Esperar a torneira secar para se preocupar com a crise hídrica é o fim do mundo. Mesmo porque a população mundial seguirá crescendo pelo menos até 2050, quando deveremos ser 9,5 bilhões. Esse aumento populacional se dará majoritariamente nos centros urbanos de países em desenvolvimento. Ou seja, cidades como São Paulo e Rio de Janeiro estarão no “olho do furacão”.
Sidney, na Austrália, já possui um estudo de cenários para imaginar soluções sustentáveis para gestão da água urbana em 2040. Propostas de vários portes para consumidores e gestores fazem parte desse trabalho. Elas vão desde a introdução de serviços de medição inteligente do uso da água via smartphones até a autogestão do abastecimento por comunidades locais e a definição do papel das indústrias privadas na operação de sistemas hídricos.
Realizado pela empresa global de engenharia de projetos Arup, estudo The Future of Urban Water: Scenarios for Water Utilities in 2040 pode ser acessado aqui.