Fazer com que a floresta viva valha mais que a floresta morta é uma das indicações apontadas em encontro promovido pela rede Uma Concertação pela Amazônia, o que poderá ser alcançado por meio da integração entre educação, ambiente e clima. A cúpula do clima também terá sido bem-sucedida se estabelecer metas nacionais mais ambiciosas, que mantenham o objetivo de limitar a alta da temperatura global em 1,5 grau e, ao mesmo tempo, atender as populações mais vulneráveis, entre as quais os jovens e as crianças
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Remunerar comunidades indígenas e tradicionais pelo serviço de proteger o capital natural brasileiro representaria uma revolução econômica, cultural e ambiental sem precedentes no planeta, já dizia Mary Allegretti em 2006. Para a antropóloga, somente uma política inovadora especificamente formulada para remunerar um serviço ambiental poderia manter vivas as áreas protegidas. Dezoito anos depois, o quanto avançamos nisso?
Ao longo de setembro, museu em São Paulo promove debates, exposições, visitas guiadas e exibições de documentários. As atividades são…
Debate ilumina o pano de fundo da educação no território amazônico, ao mostrar a teia de elementos relacionados com o…
Publicação, a ser lançada pela Concertação na Cúpula da Amazônia, reforça a importância de uma abordagem integradora e multidisciplinar para o desenvolvimento sustentável das Amazônias. E revela de que forma educação, saúde, segurança, bioeconomia, ciência e tecnologia, povos indígenas e comunidades tradicionais conectam-se entre si
Literatura foi o principal tema do segundo webinar da série Notas Amazônicas, promovido pela rede Uma Concertação pela Amazônia, em parceria com a Página22. O evento procurou entender o papel da cultura e das artes na construção de imaginários amazônicos e até que ponto isso se conecta com o desenvolvimento da região.
As redes emergem como ferramenta mais adequada para lidar com problemas complexos em um ambiente de racionalidade limitada. Conheça algumas experiências práticas e seus principais aprendizados.
Juntas e misturadas, propostas a serem adotadas nos 100 primeiros dias de governo podem semear uma agenda integrada para a região, nas esferas federal e estadual, dialogando tanto com o poder executivo quanto com o legislativo. Confira o debate sobre o documento lançado em outubro por Uma Concertação pela Amazônia.
O fenômeno de bloqueio das estradas que marcou os primeiros dias após a derrota do presidente Bolsonaro nas urnas é a metáfora eloquente para o legado de seu governo. Foram quatro anos de perturbação dos fluxos de cuidado na saúde pública e de aprendizagem na educação, entre outros. É urgente estimular um modo mais focado na formação integrada de seres humanos, a partir de fluxos e trocas no coletivo.
Uma Concertação pela Amazônia lança documento com propostas para os primeiros 100 dias de governo. Com uma abordagem sistêmica, que tem como pilares proteção ambiental, inclusão social e desenvolvimento econômico, texto propõe ações concretas para a região que podem ser adotadas já no início dos mandatos do Executivo federal e estadual e Congresso Nacional.