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Fazer com que a floresta viva valha mais que a floresta morta é uma das indicações apontadas em encontro promovido pela rede Uma Concertação pela Amazônia, o que poderá ser alcançado por meio da integração entre educação, ambiente e clima. A cúpula do clima também terá sido bem-sucedida se estabelecer metas nacionais mais ambiciosas, que mantenham o objetivo de limitar a alta da temperatura global em 1,5 grau e, ao mesmo tempo, atender as populações mais vulneráveis, entre as quais os jovens e as crianças

Cada vez mais volumes financeiros são demandados para enfrentar a crise climática. Embora necessários, os recursos da filantropia são insuficientes, enquanto o sistema financeiro mainstream está ciente de que precisa entrar pesadamente no jogo. Mas a proliferação de conceitos e sobreposições gera boa confusão de dados. Entender o papel de cada ator e o funcionamento dos diversos mecanismos é o primeiro passo para esta agenda avançar.

O debate proposto pela obra parte de um encontro intergeracional e busca expandir as perspectivas de pensamento político sobre o Brasil a respeito da temática ambiental-climática, da modernização do Estado brasileiro, dos desafios da relação entre economia e natureza e do protagonismo dos povos originários

A conexão entre as convenções de clima e biodiversidade em âmbito global pode abrir os caminhos para uma equiparação em termos de importância e efetividade de ações. O Brasil é tido como o mais apto a promover essa convergência. Mas, para que isso se efetive e atraia financiamento, o País precisa quantificar seus ativos ambientais para poder qualificá-los e torná-los ativos econômicos.

Uma Concertação pela Amazônia lança documento com propostas para os primeiros 100 dias de governo. Com uma abordagem sistêmica, que tem como pilares proteção ambiental, inclusão social e desenvolvimento econômico, texto propõe ações concretas para a região que podem ser adotadas já no início dos mandatos do Executivo federal e estadual e Congresso Nacional.

A fim de lidar com os desafios contemporâneos, propõem-se duas abordagens para a formação e o funcionamento dos movimentos em rede. Uma reconhece a organicidade e o caos desses movimentos, e sugere um método capaz trazer maior eficiência. Outra é a abordagem de paisagem, que ilumina caminhos entre racionalidade e emoção para lidar com a complexidade de ambientes e de grupos tão diversos.

Este é o terceiro artigo da seção Circuito do Plástico – ideias e práticas para economia circular, produzida com apoio da Wise Plásticos, com o objetivo de debater soluções para gargalos, por meio de experiências inovadoras e o relato de desafios e aprendizados. Quando comparado com outros materiais em uma mesma função, o plástico costuma ser muito eficiente em termos de carbono. Ainda assim, responde por uma importante parcela das emissões globais. Uma das formas de freá-las é aumentar ao máximo o ciclo de vida do plástico, usando diversas vezes a mesma embalagem. Outra maneira de esticar a vida útil é preferir o consumo de embalagens e produtos feitos com resina reciclada. Os dois casos reduzem a necessidade de uso da resina virgem e, consequentemente, as emissões a ela relacionadas. Saiba, a seguir, quantas emissões podem ser evitadas com esta prática.