Por Flavia Pardini
Enquanto a certificação não vem, alguns proprietários de terras de Mato Grosso e Goiás articulam-se para garantir que suas fazendas cumpram a legislação e façam sua parte para conservar os solos, manter as reservas legais e as matas ciliares, controlar o fogo, criar corredores ecológicos e preservar a água.
Esses são alguns dos quesitos que os produtores têm de preencher para integrar o Cadastro de Compromisso Socioambiental, elaborado pela Aliança da Terra, ONG fundada em 2004 para organizar os proprietários rurais de Mato Grosso.
Em julho foi lançado o cadastro de Mato Grosso, com 27 fazendas e área total de 330 mil hectares, informa John Carter, fundador da Aliança da Terra. Ele espera lançar uma versão nacional em dezembro, quando o número de fazendas cadastradas deve subir para 50, e a área coberta, para meio milhão de hectares.
“Estamos fazendo isso na esperança de que os mercados vão exigir o compromisso socioambiental”, diz Carter, um texano. Segundo ele, embora ainda não haja prêmio para os produtos oriundos de propriedades cadastradas, os fazendeiros cansaram de ser os “bandidos” e querem ser reconhecidos por seus esforços. “Assim você cria uma moda, aconteceu no Texas”, garante. As fazendas cadastradas serão auditadas anualmente pela Aliança da Terra e o Ipam.
Enquanto a certificação não vem, alguns proprietários de terras de Mato Grosso e Goiás articulam-se para garantir que suas fazendas cumpram a legislação e façam sua parte para conservar os solos, manter as reservas legais e as matas ciliares, controlar o fogo, criar corredores ecológicos e preservar a água.
Esses são alguns dos quesitos que os produtores têm de preencher para integrar o Cadastro de Compromisso Socioambiental, elaborado pela Aliança da Terra, ONG fundada em 2004 para organizar os proprietários rurais de Mato Grosso.
Em julho foi lançado o cadastro de Mato Grosso, com 27 fazendas e área total de 330 mil hectares, informa John Carter, fundador da Aliança da Terra. Ele espera lançar uma versão nacional em dezembro, quando o número de fazendas cadastradas deve subir para 50, e a área coberta, para meio milhão de hectares.
“Estamos fazendo isso na esperança de que os mercados vão exigir o compromisso socioambiental”, diz Carter, um texano. Segundo ele, embora ainda não haja prêmio para os produtos oriundos de propriedades cadastradas, os fazendeiros cansaram de ser os “bandidos” e querem ser reconhecidos por seus esforços. “Assim você cria uma moda, aconteceu no Texas”, garante. As fazendas cadastradas serão auditadas anualmente pela Aliança da Terra e o Ipam.