O relato de experiências durante plenária de Uma Concertação pela Amazônia mostra como a inclusão dos produtores rurais e sua indução às melhores práticas são fundamentais para gerar renda com proteção do clima e da biodiversidade.
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Dados e indicadores jogam luz sobre a Amazônia, a maior e mais complexa região do País e revelam características cruciais para a compreensão de realidades locais e tomadas de decisão certeiras. É disso que trata o mais recente webinário promovido pela rede Uma Concertação pela Amazônia e Página22.
A abordagem da paisagem, que considera a relação entre tempo, pessoas e espaço se mostra fundamental para reconhecer e abraçar a complexidade de uma região como a amazônica.
Encontro da rede Uma Concertação pela Amazônia debate os desafios e as oportunidades geradas pela ciência, tecnologia e inovação na região.…
Uma das regiões mais biodiversas do mundo é das que mais sofre insegurança alimentar e nutricional no País, ao lado do vizinho Nordeste, mostra evento realizado por Uma Concertação pela Amazônia e Página22, em parceria com o Instituto Escolhas. O debate põe “à mesa” algumas soluções locais, tradicionais e ancestrais para ajudar a reverter esse quadro
Mais de 70% da população na Amazônia habita as zonas urbanas, afetadas pela crise climática e por problemas socioambientais e de ordem institucional. Mas é nesse lugar de circulação de ideias e pessoas que surgem as maiores oportunidades de encontrar soluções estruturantes. Compreender os múltiplos contornos da realidade urbana é o começo para lidar com o rico cenário de complexidade da região.
A fim de entender os pontos em comum entre Mata Atlântica e Amazônia e como estratégias de conservação e uso…
Fazer com que a floresta viva valha mais que a floresta morta é uma das indicações apontadas em encontro promovido pela rede Uma Concertação pela Amazônia, o que poderá ser alcançado por meio da integração entre educação, ambiente e clima. A cúpula do clima também terá sido bem-sucedida se estabelecer metas nacionais mais ambiciosas, que mantenham o objetivo de limitar a alta da temperatura global em 1,5 grau e, ao mesmo tempo, atender as populações mais vulneráveis, entre as quais os jovens e as crianças
Evento marca o lançamento de estudo sobre bioeconomia indígena e procura dar visibilidade aos conhecimentos e saberes ancestrais. A ciência ocidental, eficaz em traçar diagnósticos, tem falhado nas soluções. Precisa, portanto, ouvir mais, falar menos e compreender melhor os modos de viver e produzir dos povos originários, que são profundamente relacionados ao território e à sua conservação. Embora ainda com pouco espaço no mundo acadêmico tradicional, a literatura indígena cada vez mais se mostra capaz de preencher lacunas de conhecimento.
Novo evento da série “Notas Amazônicas” debaterá o estudo “Bioeconomia indígena: saberes ancestrais e tecnologias sociais”, a ser lançado por antropólogos indígenas, em colaboração com WRI Brasil, Uma Concertação pela Amazônia e parceiros. Inscreva-se!