Por Rodrigo Squizato
A dificuldade de aprovação dos projetos de novas hidrelétricas, em função dos problemas de licenciamento ambiental, já surtiu efeito no leilão de energia “nova” promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 10 de outubro. Dos 1.104 MW médios vendidos no leilão, 51,54% foram de fontes hidrelétricas e o restante de termelétricas, sendo 5,53% oriundos de biomassa. Isso indica uma alteração do perfil da matriz energética atual, dominada pela fonte hídrica. Para o diretor do programa para a América Latina da International Rivers Network, Glenn Switkes, o leilão revela os erros de planejamento do passado. A ausência de fontes alternativas, a falta de incentivos para aumentar a eficiência energética na geração, transmissão e distribuição são fatores que colaboram para a predominância de fontes de grande impacto ambiental.
A dificuldade de aprovação dos projetos de novas hidrelétricas, em função dos problemas de licenciamento ambiental, já surtiu efeito no leilão de energia “nova” promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 10 de outubro. Dos 1.104 MW médios vendidos no leilão, 51,54% foram de fontes hidrelétricas e o restante de termelétricas, sendo 5,53% oriundos de biomassa. Isso indica uma alteração do perfil da matriz energética atual, dominada pela fonte hídrica. Para o diretor do programa para a América Latina da International Rivers Network, Glenn Switkes, o leilão revela os erros de planejamento do passado. A ausência de fontes alternativas, a falta de incentivos para aumentar a eficiência energética na geração, transmissão e distribuição são fatores que colaboram para a predominância de fontes de grande impacto ambiental.
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