Por Amália Safatle
Pense em um tipo de lixo que demora a se decompor, e a garrafa PET vem logo à cabeça. O resíduo, entretanto, tem ganhado destino mais nobre que entupir bueiros ou boiar sobre rios e córregos. Um deles é a construção civil. Pastilhas para revestimento feitas de PET reciclado surgem como alternativa às de cerâmica ou porcelana a preços competitivos. A empresa responsável pela inovação é a Resiplastic, que há 20 anos fabrica peças termoplásticas. A idéia partiu de um funcionário da empresa e, após uma série de testes e investimento de R$ 800 mil, o produto chegou ao mercado, com a marca Keramix. À exceção das brancas, as pastilhas são feitas com material 70% reciclado. Segundo o gerente de vendas Luiz Roberto Raposo, as vantagens – além do apelo ecológico – são a leveza, a resistência e a não porosidade, o que impede a pichação.
Pense em um tipo de lixo que demora a se decompor, e a garrafa PET vem logo à cabeça. O resíduo, entretanto, tem ganhado destino mais nobre que entupir bueiros ou boiar sobre rios e córregos. Um deles é a construção civil. Pastilhas para revestimento feitas de PET reciclado surgem como alternativa às de cerâmica ou porcelana a preços competitivos. A empresa responsável pela inovação é a Resiplastic, que há 20 anos fabrica peças termoplásticas. A idéia partiu de um funcionário da empresa e, após uma série de testes e investimento de R$ 800 mil, o produto chegou ao mercado, com a marca Keramix. À exceção das brancas, as pastilhas são feitas com material 70% reciclado. Segundo o gerente de vendas Luiz Roberto Raposo, as vantagens – além do apelo ecológico – são a leveza, a resistência e a não porosidade, o que impede a pichação.
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