Na mistura humana da “capital do mundo”, a presença de gente oriunda das outras Américas é crescente. Entre os mais de 8 milhões de habitantes de Nova York, o último censo identificou 27% de hispânicos ou latinos, vindos, sobretudo, de países como México, Colômbia, Equador, Brasil e Cuba. Alojados em geral às margens, sombras e frestas da metrópole, raramente conquistam salários e padrão de vida confortáveis, mesmo quando trabalham legalmente. As relações entre essas pessoas e a cidade que as rejeita e acolhe e a dupla via de influências entre as comunidades e a sociedade na qual se inserem e se apartam são temas que estas imagens procuram investigar.
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