Por Flavia Pardini
O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa completou dois anos e já começa a fazer história. A nova carteira do índice passou a vigorar a partir de 1o de dezembro, com 40 ações de 32 empresas, cujo valor de mercado é de R$ 927 bilhões. Em relação ao portfólio de 2006, oito empresas foram excluídas e sete, incluídas. Mas o interessante é olhar um pouco mais para trás, destaca Roberta Simonetti, coordenadora do programa de Sustentabilidade Empresarial do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Fundação Getulio Vargas, responsável pela metodologia do ISE. Das quatro empresas que haviam sido excluídas na primeira revisão da carteira, no final de 2006, três comporão o índice novamente a partir de 1o de dezembro: Cesp, Eletrobrás e Weg. A quarta, a Copesul, fechou o capital. “Foi mérito dessas empresas”, diz Roberta. “Fizeram a lição de casa”.
A lição fica cada vez mais séria. Hoje, ao responder ao questionário do ISE – que aborda as dimensões econômico-financeira, ambiental, social e de governança corporativa -, as empresas estão cientes de que poderão ser chamadas a mostrar documentos para comprovar suas respostas. “Trata-se de uma análise prévia para verificar a qualidade das informações”, diz Roberta. O processo é comparativo entre as empresas que respondem o questionário. Esse ano foram 62 companhias, de um universo composto pelas 137 emissoras das ações mais líquidas negociadas na Bovespa. Destas, quatro fizeram o processo como “treineiras”. As empresas que respondem ao questionário, recebem um relatório de desempenho e um parecer sobre os documentos apresentados.
Por Flavia Pardini
O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa completou dois anos e já começa a fazer história. A nova carteira do índice passou a vigorar a partir de 1o de dezembro, com 40 ações de 32 empresas, cujo valor de mercado é de R$ 927 bilhões. Em relação ao portfólio de 2006, oito empresas foram excluídas e sete, incluídas. Mas o interessante é olhar um pouco mais para trás, destaca Roberta Simonetti, coordenadora do programa de Sustentabilidade Empresarial do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Fundação Getulio Vargas, responsável pela metodologia do ISE. Das quatro empresas que haviam sido excluídas na primeira revisão da carteira, no final de 2006, três comporão o índice novamente a partir de 1o de dezembro: Cesp, Eletrobrás e Weg. A quarta, a Copesul, fechou o capital. “Foi mérito dessas empresas”, diz Roberta. “Fizeram a lição de casa”.
A lição fica cada vez mais séria. Hoje, ao responder ao questionário do ISE – que aborda as dimensões econômico-financeira, ambiental, social e de governança corporativa -, as empresas estão cientes de que poderão ser chamadas a mostrar documentos para comprovar suas respostas. “Trata-se de uma análise prévia para verificar a qualidade das informações”, diz Roberta. O processo é comparativo entre as empresas que respondem o questionário. Esse ano foram 62 companhias, de um universo composto pelas 137 emissoras das ações mais líquidas negociadas na Bovespa. Destas, quatro fizeram o processo como “treineiras”. As empresas que respondem ao questionário, recebem um relatório de desempenho e um parecer sobre os documentos apresentados.
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