Como a metade da população da Terra ainda é vista como minoria? Com delicadeza, as mulheres projetam-se no mundo. E podem cuidar dele do tricô às margens do rio Bati, no Camboja, à produção de sombrinhas de papel de arroz na Tailândia, o fotógrafo Adriano Gambarini colheu um semnúmero de cenas femininas, durante andanças por 17 países – na sociedade desigual do Primeiro e do Terceiro Mundo. Já se passaram 151 anos do fatídico 8 de março, e os dias de luta continuam. Não necessariamente no ativismo das feministas, mas na lida diária, em que ser mulher é a maior das forças.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE