Por Amália Safatle
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Ao reunir clima tropical, más condições econômicas e altos índices de desmatamento, o Brasil é um dos maiores laboratórios vivos para estudar a relação entre saúde e meio ambiente – segundo levantamento da USP, é o 13o de uma lista de 53 países tropicais vulneráveis a grandes epidemias. A combinação entre esses temas é justamente o foco do Fórum Internacional Eco Health, que está com inscrições abertas para trabalhos científicos até 1o de junho.
“É muito importante que os profissionais brasileiros que atuam na área de saúde e medicina da conservação mandem seus trabalhos, para que o País tenha uma expressiva representatividade no evento, diz Suzana Pádua, presidente do Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê) – ONG que no Brasil organiza o fórum juntamente com a USP e a Fundação Oswaldo Cruz.
O fórum será realizado em 5 de dezembro em Yucatán, no México, e é promovido pelo Instituto Nacional de Salud Pública e o International Development Research Center. As discussões abordarão temas como alterações climáticas e as doenças infecciosas emergentes em plantas, animais e seres humanos; a conexão entre conservação da biodiversidade e saúde; doenças que causam ameaças ou extinção de espécies; mudanças no uso da terra e doenças infecciosas emergentes; e desafi os em governabilidade, conectando saúde, sistemas de saúde e ecossistemas. Mais informações: www.ipe.org.br.
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Ao reunir clima tropical, más condições econômicas e altos índices de desmatamento, o Brasil é um dos maiores laboratórios vivos para estudar a relação entre saúde e meio ambiente – segundo levantamento da USP, é o 13o de uma lista de 53 países tropicais vulneráveis a grandes epidemias. A combinação entre esses temas é justamente o foco do Fórum Internacional Eco Health, que está com inscrições abertas para trabalhos científicos até 1o de junho.
“É muito importante que os profissionais brasileiros que atuam na área de saúde e medicina da conservação mandem seus trabalhos, para que o País tenha uma expressiva representatividade no evento, diz Suzana Pádua, presidente do Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê) – ONG que no Brasil organiza o fórum juntamente com a USP e a Fundação Oswaldo Cruz.
O fórum será realizado em 5 de dezembro em Yucatán, no México, e é promovido pelo Instituto Nacional de Salud Pública e o International Development Research Center. As discussões abordarão temas como alterações climáticas e as doenças infecciosas emergentes em plantas, animais e seres humanos; a conexão entre conservação da biodiversidade e saúde; doenças que causam ameaças ou extinção de espécies; mudanças no uso da terra e doenças infecciosas emergentes; e desafi os em governabilidade, conectando saúde, sistemas de saúde e ecossistemas. Mais informações: www.ipe.org.br.
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