Por Flavia Pardini
Engana-se quem pensa que o impacto de um computador se materializa apenas quando acionado o botão de imprimir. A contribuição das tecnologias da informação e de comunicação (TIC) para as mudanças climáticas equipara-se à da aviação global, mostrou um estudo da Global e-Sustainability Initiative, que congrega empresas provedoras de serviços de voz, dados e imagem, além de fabricantes de equipamentos.
Conduzido pela ONG The Climate Group, com análises da McKinsey & Company, o estudo calculou que o setor emitiu 830 milhões de toneladas de CO2 em 2007, o equivalente a 2% das emissões globais. As TIC, entretanto, têm potencial para reduzir, até 2020, a própria pegada e a de outros segmentos em volume equivalente às emissões anuais da China. Para isso, porém, é preciso ir além de evitar imprimir sobre papel e encurtar distâncias com teleconferências e colocar a tecnologia em uso para mensurar, otimizar e administrar o uso de energia, diz a Global e-Sustainability Initiative.
Por Flavia Pardini
Engana-se quem pensa que o impacto de um computador se materializa apenas quando acionado o botão de imprimir. A contribuição das tecnologias da informação e de comunicação (TIC) para as mudanças climáticas equipara-se à da aviação global, mostrou um estudo da Global e-Sustainability Initiative, que congrega empresas provedoras de serviços de voz, dados e imagem, além de fabricantes de equipamentos.
Conduzido pela ONG The Climate Group, com análises da McKinsey & Company, o estudo calculou que o setor emitiu 830 milhões de toneladas de CO2 em 2007, o equivalente a 2% das emissões globais. As TIC, entretanto, têm potencial para reduzir, até 2020, a própria pegada e a de outros segmentos em volume equivalente às emissões anuais da China. Para isso, porém, é preciso ir além de evitar imprimir sobre papel e encurtar distâncias com teleconferências e colocar a tecnologia em uso para mensurar, otimizar e administrar o uso de energia, diz a Global e-Sustainability Initiative.
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