Por Flavia Pardini
Se, na era do petróleo caro, o cool é andar de lambreta e a pé, nada mais natural do que saber por onde ir. O Google Maps lançou no dia 22 de julho um serviço de rotas para quem anda a pé, as walking directions, que evitam jogar o pedestre no labirinto de ruas de mão única e proibições de conversão que faz sentido apenas para os motoristas. Nos mapas cuja distância entre os pontos de partida e de chegada é inferior a 10 quilômetros,
o Google passa a mostrar o caminho mais curto e direto para quem anda a pé. O serviço para os andarilhos estreou em versão beta, enquanto o Google coleta informações sobre calçadas e rotas acessíveis a pé. Segundo Andy Schwerin, engenheiro de software do Google Maps, “caminhar é uma ótima maneira de aprender sobre um lugar e fazer exercício quando o tempo está bom. Você vai notar lojas, parques e arte pública pelos quais está acostumado a passar voando”. Um admirável mundo novo.
Por Flavia Pardini
Se, na era do petróleo caro, o cool é andar de lambreta e a pé, nada mais natural do que saber por onde ir. O Google Maps lançou no dia 22 de julho um serviço de rotas para quem anda a pé, as walking directions, que evitam jogar o pedestre no labirinto de ruas de mão única e proibições de conversão que faz sentido apenas para os motoristas. Nos mapas cuja distância entre os pontos de partida e de chegada é inferior a 10 quilômetros,
o Google passa a mostrar o caminho mais curto e direto para quem anda a pé. O serviço para os andarilhos estreou em versão beta, enquanto o Google coleta informações sobre calçadas e rotas acessíveis a pé. Segundo Andy Schwerin, engenheiro de software do Google Maps, “caminhar é uma ótima maneira de aprender sobre um lugar e fazer exercício quando o tempo está bom. Você vai notar lojas, parques e arte pública pelos quais está acostumado a passar voando”. Um admirável mundo novo.
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