Por Carolina Derivi
O projeto de formação de índios artistas plásticos do Instituto Dirson Costa (IDC), no Amazonas, deu tão certo que o próximo passo será a fundação de um museu. O Museu de Arte e Imaginário da Amazônia (Maia) será o primeiro a referendar apenas as expressões artísticas da cultura amazonense e suas mais de 60 etnias indígenas.
“Conforme os alunos iam produzindo seu material acadêmico, observamos que além da riqueza antropológica, as obras revelavam um imaginário capaz de causar um grande impacto estético na sociedade”, explica Aidalina Costa, presidente do IDC.
Com inauguração prevista para 2009, o Maia já conta com um acervo fundador de mais de 800 obras. Merecem destaque as coleções de marchetaria (técnica de aplicação de peças sobre madeira), baseadas nas pesquisas de Alexandre Rodrigues Ferreira, um dos mais importantes naturalistas a estudar a Amazônia no século XVIII.
Por Carolina Derivi
O projeto de formação de índios artistas plásticos do Instituto Dirson Costa (IDC), no Amazonas, deu tão certo que o próximo passo será a fundação de um museu. O Museu de Arte e Imaginário da Amazônia (Maia) será o primeiro a referendar apenas as expressões artísticas da cultura amazonense e suas mais de 60 etnias indígenas.
“Conforme os alunos iam produzindo seu material acadêmico, observamos que além da riqueza antropológica, as obras revelavam um imaginário capaz de causar um grande impacto estético na sociedade”, explica Aidalina Costa, presidente do IDC.
Com inauguração prevista para 2009, o Maia já conta com um acervo fundador de mais de 800 obras. Merecem destaque as coleções de marchetaria (técnica de aplicação de peças sobre madeira), baseadas nas pesquisas de Alexandre Rodrigues Ferreira, um dos mais importantes naturalistas a estudar a Amazônia no século XVIII.
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