Por Flavia Pardini
A General Motors anunciou em julho uma parceria com o Electric Power Research Institute (Epri) para adaptar a infra-estrutura de fornecimento de eletricidade nos EUA à chegada do novo modelo híbrido da montadora, o Volt, que deve começar a ser produzido em 2010.
O Epri representa empresas que fornecem 90% da eletricidade gerada no país e a idéia da parceria é garantir que haja uma rede de postos para que os motoristas possam recarregar seus veículos, além de informar os consumidores sobre a tecnologia e defender a criação de políticas públicas que apóiem o desenvolvimento de veículos híbridos.
Movido a eletricidade, mas adaptado com um pequeno motor a combustão que movimenta um gerador e recarrega as baterias, o Volt não é a primeira incursão da GM no campo da eletricidade. Em 1996, a montadora lançou o EV1 – movido exclusivamente a eletricidade, com autonomia para rodar 260 quilômetros. O carro esteve disponível em apenas alguns estados americanos para leasing. Três anos depois, o EV1 saiu de linha e, em 2003, a maioria dos veículos foi recolhida e destruída.
O documentário Quem Matou o Carro Elétrico, de 2006, conta a história de um grupo de pessoas que fizeram o leasing do EV1 e, com o desaparecimento do modelo, transformaram-se em ativistas. Entre os possíveis culpados da morte do carro elétrico, o filme cita os consumidores, as empresas de petróleo, as montadoras de automóveis, o governo e a competição com a célula de hidrogênio.
Ao ressuscitar o carro elétrico, a GM pretende diminuir sua dependência das vendas dos utilitários esportivos que consomem muita gasolina e agora afastam os consumidores devido ao alto preço do petróleo.
Por Flavia Pardini
A General Motors anunciou em julho uma parceria com o Electric Power Research Institute (Epri) para adaptar a infra-estrutura de fornecimento de eletricidade nos EUA à chegada do novo modelo híbrido da montadora, o Volt, que deve começar a ser produzido em 2010.
O Epri representa empresas que fornecem 90% da eletricidade gerada no país e a idéia da parceria é garantir que haja uma rede de postos para que os motoristas possam recarregar seus veículos, além de informar os consumidores sobre a tecnologia e defender a criação de políticas públicas que apóiem o desenvolvimento de veículos híbridos.
Movido a eletricidade, mas adaptado com um pequeno motor a combustão que movimenta um gerador e recarrega as baterias, o Volt não é a primeira incursão da GM no campo da eletricidade. Em 1996, a montadora lançou o EV1 – movido exclusivamente a eletricidade, com autonomia para rodar 260 quilômetros. O carro esteve disponível em apenas alguns estados americanos para leasing. Três anos depois, o EV1 saiu de linha e, em 2003, a maioria dos veículos foi recolhida e destruída.
O documentário Quem Matou o Carro Elétrico, de 2006, conta a história de um grupo de pessoas que fizeram o leasing do EV1 e, com o desaparecimento do modelo, transformaram-se em ativistas. Entre os possíveis culpados da morte do carro elétrico, o filme cita os consumidores, as empresas de petróleo, as montadoras de automóveis, o governo e a competição com a célula de hidrogênio.
Ao ressuscitar o carro elétrico, a GM pretende diminuir sua dependência das vendas dos utilitários esportivos que consomem muita gasolina e agora afastam os consumidores devido ao alto preço do petróleo.
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