De bicicleta, caiaque ou a pé, as imagens nestas páginas demonstram como enriquecer a experiência de uma jornada
É consenso entre os viajantes de carteirinha que o caminho é mais importante que a chegada. Ignacio Aronovich percorreu o mundo como fotojornalista e, ao presenciar uma expedição de jipes se aproximar de um vilarejo, na Bolívia, teve o insight: “Parece um exército invasor”. Assim, ele e a esposa decidiram viajar ao menos uma vez por ano usando veículos não motorizados. Seguem então o passo vagaroso, integrando-se à paisagem e entregando-se à contemplação, como no Glacier Bay National Park, Alasca. “Quando nos aproximamos de caiaque ou mesmo a pé, ninguém nos vê como algo agressivo ou ameaçador, nem as pessoas nem os animais”, diz o fotógrafo.
É consenso entre os viajantes de carteirinha que o caminho é mais importante que a chegada. Ignacio Aronovich percorreu o mundo como fotojornalista e, ao presenciar uma expedição de jipes se aproximar de um vilarejo, na Bolívia, teve o insight: “Parece um exército invasor”. Assim, ele e a esposa decidiram viajar ao menos uma vez por ano usando veículos não motorizados. Seguem então o passo vagaroso, integrando-se à paisagem e entregando-se à contemplação, como no Glacier Bay National Park, Alasca. “Quando nos aproximamos de caiaque ou mesmo a pé, ninguém nos vê como algo agressivo ou ameaçador, nem as pessoas nem os animais”, diz o fotógrafo.
