A vida é feita de surpresas, esteja preparado para elas e abrace a mudança. É o que ensina, em poucas palavras, a Teoria da Resiliência, fundada sobre o alicerce de pesquisas ecológicas desenvolvidas ao longo de décadas pelo canadense Buzz Holling. De fato, o que não falta hoje são mudanças ao nosso redor, dos ecossistemas que reagem às alterações naturais e à presença do homem, passando pelas organizações sociais, até a governança global.
Os sintomas das mudanças são cada vez mais agudos e, como nas trágicas enchentes em Santa Catarina, convocam as pessoas a participar. Não resistindo, pois isso seria um convite ao desastre, mas reinventando, adaptando-se à mudança para torná-la a nosso favor. A chave, diz Holling, não é o equilíbrio, mas a flutuação.
Por baixo do manto da crise há uma miríade de experiências que nascem e se desenvolvem sob a égide da transformação, com a missão de redesenhar, de destruir para recriar um futuro comum.
Esta edição de Página 22 apresenta algumas delas, assim como vozes de atores que acompanham e fazem parte deste momento de flutuações, para que inspirem o maior número possível de pessoas a abraçar a mudança.
Trata-se também de um convite para que leitores e apoiadores da revista ajudem a transformá-la em um veículo ainda mais eficiente na comunicação das mudanças que precisam vir. Página 22 terá cara nova a partir da próxima edição, que estará na praça em fevereiro de 2009, e você pode ajudar a desenhá-la: escreva para redacao@pagina22.com.br e diga como gostaria que a revista fosse, e o que tem vontade de ver e ler neste espaço.
Holling sugeriu recentemente que enxerguemos as flutuações não como “demônios vindos do desconhecido, mas chances para aprender a transformar crise em oportunidade”. O primeiro passo para isso talvez seja imaginar como podemos ajudar a redesenhar o mundo.
A vida é feita de surpresas, esteja preparado para elas e abrace a mudança. É o que ensina, em poucas palavras, a Teoria da Resiliência, fundada sobre o alicerce de pesquisas ecológicas desenvolvidas ao longo de décadas pelo canadense Buzz Holling. De fato, o que não falta hoje são mudanças ao nosso redor, dos ecossistemas que reagem às alterações naturais e à presença do homem, passando pelas organizações sociais, até a governança global.
Os sintomas das mudanças são cada vez mais agudos e, como nas trágicas enchentes em Santa Catarina, convocam as pessoas a participar. Não resistindo, pois isso seria um convite ao desastre, mas reinventando, adaptando-se à mudança para torná-la a nosso favor. A chave, diz Holling, não é o equilíbrio, mas a flutuação.
Por baixo do manto da crise há uma miríade de experiências que nascem e se desenvolvem sob a égide da transformação, com a missão de redesenhar, de destruir para recriar um futuro comum.
Esta edição de Página 22 apresenta algumas delas, assim como vozes de atores que acompanham e fazem parte deste momento de flutuações, para que inspirem o maior número possível de pessoas a abraçar a mudança.
Trata-se também de um convite para que leitores e apoiadores da revista ajudem a transformá-la em um veículo ainda mais eficiente na comunicação das mudanças que precisam vir. Página 22 terá cara nova a partir da próxima edição, que estará na praça em fevereiro de 2009, e você pode ajudar a desenhá-la: escreva para redacao@pagina22.com.br e diga como gostaria que a revista fosse, e o que tem vontade de ver e ler neste espaço.
Holling sugeriu recentemente que enxerguemos as flutuações não como “demônios vindos do desconhecido, mas chances para aprender a transformar crise em oportunidade”. O primeiro passo para isso talvez seja imaginar como podemos ajudar a redesenhar o mundo.
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