Por Carolina Derivi, com informações da Agência Envolverde
É possível que nenhum segmento da sociedade seja tão estigmatizado e excluído dos ambientes profissional e acadêmico quanto as travestis e os transexuais. Por força da discriminação, muitas dessas pessoas nem sequer completam o ciclo básico de educação e têm na prostituição uma das únicas alternativas de sobrevivência.
Durante debate realizado no mês do Orgulho LGBT, em São Paulo, a travesti e militante do Grupo Identidade, Janaína Lima, apresentou os resultados de um levantamento informal realizado por ela na cidade de Campinas (SP). “Quem não está no mercado do sexo trabalha ou no ramo da estética, como salões de beleza, ou em telemarketing, porque assim não mostram o rosto. É só uma voz que atende o público.”
Diante dessa realidade, o Ministério do Trabalho e Emprego deverá iniciar, até o final deste ano, um plano voltado para a qualificação profissional de travestis e transexuais. Cursos financiados pelo governo representariam maiores chances de inserção no mercado formal.
A novidade foi apresentada por Eduardo Santarelo, coordenador do programa Brasil Sem Homofobia, do governo federal, durante o I Seminário de Políticas Públicas de Trabalho, Oportunidades e Previdência para Travestis e Transexuais, realizado em Brasília, no início de junho.
Por Carolina Derivi, com informações da Agência Envolverde
É possível que nenhum segmento da sociedade seja tão estigmatizado e excluído dos ambientes profissional e acadêmico quanto as travestis e os transexuais. Por força da discriminação, muitas dessas pessoas nem sequer completam o ciclo básico de educação e têm na prostituição uma das únicas alternativas de sobrevivência.
Durante debate realizado no mês do Orgulho LGBT, em São Paulo, a travesti e militante do Grupo Identidade, Janaína Lima, apresentou os resultados de um levantamento informal realizado por ela na cidade de Campinas (SP). “Quem não está no mercado do sexo trabalha ou no ramo da estética, como salões de beleza, ou em telemarketing, porque assim não mostram o rosto. É só uma voz que atende o público.”
Diante dessa realidade, o Ministério do Trabalho e Emprego deverá iniciar, até o final deste ano, um plano voltado para a qualificação profissional de travestis e transexuais. Cursos financiados pelo governo representariam maiores chances de inserção no mercado formal.
A novidade foi apresentada por Eduardo Santarelo, coordenador do programa Brasil Sem Homofobia, do governo federal, durante o I Seminário de Políticas Públicas de Trabalho, Oportunidades e Previdência para Travestis e Transexuais, realizado em Brasília, no início de junho.
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