Cerca de 15% dos aparelhos eletrônicos que vão para o lixo nos EUA são reciclados. Desses, boa parte acaba exportada para países em desenvolvimento, já que os americanos não ratificaram a Convenção da Basileia, cujo objetivo é prevenir a transferência de lixo perigoso para essas nações. Mas, para dar uma mão aos esforços que tentam minimizar o impacto do e-lixo em solo alheio, a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) decidiu trabalhar com a StEP (Solving the E-Waste Problem), uma iniciativa da Universidade das Nações Unidas.
A EPA prometeu liberar US$ 2,5 milhões ao longo de cinco anos para analisar as rotas de exportacao do e-lixo, aprimorar a coleta de dados e desenvolver práticas ambientalmente responsáveis em países da África e da Ásia, tais como o reúso de metais de telefones celulares.