“A princípio eu queria ser lançado no espaço, mas isso parece ser bem mais útil”, escreveu um internauta. Sim, sentir-se útil é uma das maneiras válidas de encarar a morte numa boa, já que – o clichê é tão inevitável quanto ela própria – trata-se do único dado certo neste mundo de incertezas. O assunto em questão é a urna feita de casca de coco e material biodegradável, na qual nossos restos mortais poderão ser depositados junto com sementes a fim de fornecer adubo a uma árvore que sobre nós germinará – ou qualquer outro tipo de planta, a escolher.
O criador da Urna Biodegradável é o designer basco Martín Azúa, que vive em Barcelona, e tem predileção por usar processos naturais na arte que produz. Eis aí um modo singelo de terminar/começar a vida.[:en]“A princípio eu queria ser lançado no espaço, mas isso parece ser bem mais útil”, escreveu um internauta. Sim, sentir-se útil é uma das maneiras válidas de encarar a morte numa boa, já que – o clichê é tão inevitável quanto ela própria – trata-se do único dado certo neste mundo de incertezas. O assunto em questão é a urna feita de casca de coco e material biodegradável, na qual nossos restos mortais poderão ser depositados junto com sementes a fim de fornecer adubo a uma árvore que sobre nós germinará – ou qualquer outro tipo de planta, a escolher.
O criador da Urna Biodegradável é o designer basco Martín Azúa, que vive em Barcelona, e tem predileção por usar processos naturais na arte que produz. Eis aí um modo singelo de terminar/começar a vida.