Trocar a gasolina pelo álcool tornou-se uma das ações que podem fazer parte do mercado de carbono. A Ecofrotas, com o apoio da consultoria Waycarbon, desenvolveu uma metodologia para tratar da geração de créditos de carbono em razão da escolha de combustível de matriz renovável.
A iniciativa é pioneira no país e foi aprovada em junho pela Verified Carbon Standard (VCS). Empresas que têm frotas de automóveis e caminhões já podem usufruir do serviço. O crédito obtido pelas empresas pode ser usado para compensar emissões de outras áreas poluidoras. Companhias que possuem veículos movidos a álcool podem compensar as emissões de caminhões que usam diesel, por exemplo. “Será muito significativo para multinacionais com metas de redução de emissões em determinados países”, afirma Amanda Kardosh, gerente de relacionamento em sustentabilidade da Ecofrotas.
Segundo Rodrigo Somogyi, gerente de inovação e sustentabilidade da Ecofrotas, o projeto é totalmente aplicável à realidade brasileira, principalmente considerando a produção do biocombustível e a expressiva representatividade da frota de veículos flex.[:en]
Trocar a gasolina pelo álcool tornou-se uma das ações que podem fazer parte do mercado de carbono. A Ecofrotas, com o apoio da consultoria Waycarbon, desenvolveu uma metodologia para tratar da geração de créditos de carbono em razão da escolha de combustível de matriz renovável.
A iniciativa é pioneira no país e foi aprovada em junho pela Verified Carbon Standard (VCS). Empresas que têm frotas de automóveis e caminhões já podem usufruir do serviço. O crédito obtido pelas empresas pode ser usado para compensar emissões de outras áreas poluidoras. Companhias que possuem veículos movidos a álcool podem compensar as emissões de caminhões que usam diesel, por exemplo. “Será muito significativo para multinacionais com metas de redução de emissões em determinados países”, afirma Amanda Kardosh, gerente de relacionamento em sustentabilidade da Ecofrotas.
Segundo Rodrigo Somogyi, gerente de inovação e sustentabilidade da Ecofrotas, o projeto é totalmente aplicável à realidade brasileira, principalmente considerando a produção do biocombustível e a expressiva representatividade da frota de veículos flex.