A despeito da turbulência econômica, das sobras de licenças de emissão na Europa por causa da recessão e dos preços declinantes do CO2, os negócios no mercado de carbono cresceram 11% em 2011, para a cifra recorde de US$ 176 bilhões, na comparação com 2010. O montante transacionado refere-se à redução das emissões de 10,3 bilhões de toneladas de CO2 equivalente, segundo o relatório State and Trends of the Carbon Market 2012, divulgado no final de maio pelo Banco Mundial. Acesse a publicação.
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