Não é novidade dizer que somos 7 bilhões de pessoas no mundo. Mas dizer que estamos ficando cada vez mais velhos, contudo, pode ser revelador. Segundo o novo relatório do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), Envelhecimento no Século XXI: Celebração e Desafio, pela primeira vez na História há mais pessoas acima dos 60 anos do que crianças com menos de 5. Em 2050, a geração idosa será maior que a população de menores de 15 anos.
Para o órgão da ONU, os dados apontam que envelhecer com dignidade apresentará desafios, na medida em que exige novas abordagens nas áreas do atendimento a saúde, aposentadoria, arranjos para a vida diária e relações intergeracionais.
Para o diretor-executivo do UNFPA, Babatunde Osotimehin, as consequências dessas mudanças podem surpreender nações que não estiverem preparadas. Segundo Osotimehin, muitos países ainda não dispõem de políticas e práticas para dar assistência às suas atuais populações idosas ou não estão se preparando suficientemente para o cenário futuro. “Os indivíduos do mundo todo devem envelhecer com dignidade e segurança”, alerta.
De acordo com o estudo, entretanto, mais de cem nações puseram em prática programas para dar assistência à luta contra a pobreza na terceira idade. O relatório está disponível na íntegra em inglês ou em sumário executivo em português.[:en]
Não é novidade dizer que somos 7 bilhões de pessoas no mundo. Mas dizer que estamos ficando cada vez mais velhos, contudo, pode ser revelador. Segundo o novo relatório do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), Envelhecimento no Século XXI: Celebração e Desafio, pela primeira vez na História há mais pessoas acima dos 60 anos do que crianças com menos de 5. Em 2050, a geração idosa será maior que a população de menores de 15 anos.
Para o órgão da ONU, os dados apontam que envelhecer com dignidade apresentará desafios, na medida em que exige novas abordagens nas áreas do atendimento a saúde, aposentadoria, arranjos para a vida diária e relações intergeracionais.
Para o diretor-executivo do UNFPA, Babatunde Osotimehin, as consequências dessas mudanças podem surpreender nações que não estiverem preparadas. Segundo Osotimehin, muitos países ainda não dispõem de políticas e práticas para dar assistência às suas atuais populações idosas ou não estão se preparando suficientemente para o cenário futuro. “Os indivíduos do mundo todo devem envelhecer com dignidade e segurança”, alerta.
De acordo com o estudo, entretanto, mais de cem nações puseram em prática programas para dar assistência à luta contra a pobreza na terceira idade. O relatório está disponível na íntegra em inglês ou em sumário executivo em português.