Segundo o relatório anual do Conselho Mundial de Energia Eólica, a capacidade instalada de geração eólica deverá quase dobrar entre 2012 e 2017 nos países em desenvolvimento
Tendência inédita na indústria mundial de energia eólica, o maior potencial de crescimento da fonte nos próximos cinco anos encontra-se nos países em desenvolvimento – sobretudo, China, Índia, Brasil e mercados latino-americanos, africanos, como África do Sul, e asiáticos, a exemplo de Mongólia, Paquistão, Filipinas e Tailândia. Segundo o relatório anual do Conselho Mundial de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês), publicado em abril, a capacidade instalada de geração eólica deverá quase dobrar entre 2012 e 2017, quando a entidade projeta produção de 536,13 gigawatts (GW).
O apetite desses países por energia limpa compensará o crescimento mais modesto em mercados importantes do mundo desenvolvido, que enfrentam conjuntura econômica adversa e incertezas na política climática. No ano passado, o setor registrou novo recorde de expansão da capacidade instalada, que agregou 44,8 GW, acumulando um total de 282,6 GW – equivalentes a mais que o dobro de toda a geração elétrica do Brasil (atualmente de 123,3 GW, de acordo com o Banco de Informações de Geração da Agência Nacional de Energia Elétrica, Aneel). O relatório do GWEC pode ser acessado on-line.
[:en]Segundo o relatório anual do Conselho Mundial de Energia Eólica, a capacidade instalada de geração eólica deverá quase dobrar entre 2012 e 2017 nos países em desenvolvimento
Tendência inédita na indústria mundial de energia eólica, o maior potencial de crescimento da fonte nos próximos cinco anos encontra-se nos países em desenvolvimento – sobretudo, China, Índia, Brasil e mercados latino-americanos, africanos, como África do Sul, e asiáticos, a exemplo de Mongólia, Paquistão, Filipinas e Tailândia. Segundo o relatório anual do Conselho Mundial de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês), publicado em abril, a capacidade instalada de geração eólica deverá quase dobrar entre 2012 e 2017, quando a entidade projeta produção de 536,13 gigawatts (GW).
O apetite desses países por energia limpa compensará o crescimento mais modesto em mercados importantes do mundo desenvolvido, que enfrentam conjuntura econômica adversa e incertezas na política climática. No ano passado, o setor registrou novo recorde de expansão da capacidade instalada, que agregou 44,8 GW, acumulando um total de 282,6 GW – equivalentes a mais que o dobro de toda a geração elétrica do Brasil (atualmente de 123,3 GW, de acordo com o Banco de Informações de Geração da Agência Nacional de Energia Elétrica, Aneel). O relatório do GWEC pode ser acessado on-line.