Poesia nos Muros, mais do que animar as ruas de bairros periféricos da Zona Sul de São Paulo, está lá para mostrar que qualquer pessoa pode se apropriar da palavra. Da palavra escrita e da falada. É de autoria de Sergio Vaz, o fundador da Cooperifa, movimento cultural que promove, no boteco do Zé Batidão, no Jardim São Luís, o tradicional Sarau da Cooperifa. Todas as quartas-feiras, religiosamente, reúnem-se ali para falar poesia cerca de 200 pessoas em média. São poetas, motoristas de táxis, donas de casa, desempregados, professores, crianças, jovens, adultos, idosos, jornalistas, mecânicos de automóvel, motoboys, advogados, estudantes… Gente de todos os cantos da cidade. “O livro, sempre tratado como pão do privilégio, chegou na periferia através da palavra. Literalmente no boca a boca”, brinca o poeta.[:en]
Poesia nos Muros, mais do que animar as ruas de bairros periféricos da Zona Sul de São Paulo, está lá para mostrar que qualquer pessoa pode se apropriar da palavra. Da palavra escrita e da falada. É de autoria de Sergio Vaz, o fundador da Cooperifa, movimento cultural que promove, no boteco do Zé Batidão, no Jardim São Luís, o tradicional Sarau da Cooperifa. Todas as quartas-feiras, religiosamente, reúnem-se ali para falar poesia cerca de 200 pessoas em média. São poetas, motoristas de táxis, donas de casa, desempregados, professores, crianças, jovens, adultos, idosos, jornalistas, mecânicos de automóvel, motoboys, advogados, estudantes… Gente de todos os cantos da cidade. “O livro, sempre tratado como pão do privilégio, chegou na periferia através da palavra. Literalmente no boca a boca”, brinca o poeta.