A iniciativa para combater o método utilizado na extração de shale gas (também chamado gás de xisto), organizada pela Coalizão Não Fracking Brasil (Coesus), ganhou a adesão em maio da 350.org Brasil.
No fracking, ou fraturamento, o solo é perfurado profundamente e nele se insere uma tubulação por onde é injetada uma mistura de água e solventes químicos. A pressão provoca explosões que fragmentam a rocha. Para que o buraco não se feche novamente, injeta-se areia. “Mais de 600 químicos são injetados no subsolo, alguns radioativos. O governo já ofertou 240 blocos de exploração em 2013 e este ano vai leiloar mais 269. Há blocos em cima do Aquífero Guarani e próximos ao arquipélago de Abrolhos”, alerta Nicole Figueiredo de Oliveira, diretora da 350.org Brasil.
Antes mesmo da adesão à campanha, a articulação da 350.org já conseguira, por meio de leis municipais, que 55 cidades brasileiras proibissem o fracking – quase todas no Paraná, onde estão nossas maiores reservas. Veja mais em world.350.org/fracking-brasil[:en]A iniciativa para combater o método utilizado na extração de shale gas (também chamado gás de xisto), organizada pela Coalizão Não Fracking Brasil (Coesus), ganhou a adesão em maio da 350.org Brasil.
No fracking, ou fraturamento, o solo é perfurado profundamente e nele se insere uma tubulação por onde é injetada uma mistura de água e solventes químicos. A pressão provoca explosões que fragmentam a rocha. Para que o buraco não se feche novamente, injeta-se areia. “Mais de 600 químicos são injetados no subsolo, alguns radioativos. O governo já ofertou 240 blocos de exploração em 2013 e este ano vai leiloar mais 269. Há blocos em cima do Aquífero Guarani e próximos ao arquipélago de Abrolhos”, alerta Nicole Figueiredo de Oliveira, diretora da 350.org Brasil.
Antes mesmo da adesão à campanha, a articulação da 350.org já conseguira, por meio de leis municipais, que 55 cidades brasileiras proibissem o fracking – quase todas no Paraná, onde estão nossas maiores reservas. Veja mais em world.350.org/fracking-brasil