Por Carolina Derivi
Que as metrópoles contemporâneas são projetadas em função do trânsito de veículos, ninguém duvida. Também é sabido que a crise de mobilidade inspira medidas para restringir ou desestimular o uso do carro no espaço urbano. Mas e se houvesse uma via do meio? E se o ponto de partida não fosse a cidade, propícia ou hostil para os carros, mas o carro adaptado à melhor distribuição do espaço na cidade?
É o que propõe a “organização de arquitetura filantrópica” Terreform 1, um grupo de arquitetos nova-iorquinos visionários que compartilham, na internet, projetos de design voltados para as cidades do futuro. Os materiais que formam o corpo do carro correspondem a cerca de 44% da massa total do veículo.
Carros menores e mais leves ocupam menos espaço e consomem menos combustível. A receita do Terreform 1 envolve apetrechos como uma bexiga de ar pneumática, que reduz o peso do automóvel. Um sistema mecânico autônomo nas rodas, cada uma com seu próprio motor elétrico, torna possível livrar-se dos trambolhos de combustão e substituí-los por softwares. O corpo do automóvel pode então receber materiais mais leves, como neoprene.
Esses e outros projetos de automóveis, prédios e praças podem ser encontrados no site www.terreform.org. Vale o clique.
Por Carolina Derivi
Que as metrópoles contemporâneas são projetadas em função do trânsito de veículos, ninguém duvida. Também é sabido que a crise de mobilidade inspira medidas para restringir ou desestimular o uso do carro no espaço urbano. Mas e se houvesse uma via do meio? E se o ponto de partida não fosse a cidade, propícia ou hostil para os carros, mas o carro adaptado à melhor distribuição do espaço na cidade?
É o que propõe a “organização de arquitetura filantrópica” Terreform 1, um grupo de arquitetos nova-iorquinos visionários que compartilham, na internet, projetos de design voltados para as cidades do futuro. Os materiais que formam o corpo do carro correspondem a cerca de 44% da massa total do veículo.
Carros menores e mais leves ocupam menos espaço e consomem menos combustível. A receita do Terreform 1 envolve apetrechos como uma bexiga de ar pneumática, que reduz o peso do automóvel. Um sistema mecânico autônomo nas rodas, cada uma com seu próprio motor elétrico, torna possível livrar-se dos trambolhos de combustão e substituí-los por softwares. O corpo do automóvel pode então receber materiais mais leves, como neoprene.
Esses e outros projetos de automóveis, prédios e praças podem ser encontrados no site www.terreform.org. Vale o clique.
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