Por Flavia Pardini
Postos de trabalho relacionados a questões climáticas estão em crescimento e quem exerce tais funções sente segurança no emprego, apesar da crise econômica global, mas o novo nicho perpetua a discriminação de gênero que domina o mercado de trabalho em geral. A primeira Carbon Salary Survey, realizada pelas consultorias Acona e Acre Resources e pela agência de informações Thomson Reuters, detectou não só forte dominância masculina nos mercados ligados a mudança climática e comércio de emissões – 75% das 1.157 pessoas que responderam à pesquisa são homens -, como discrepância nos rendimentos. As mulheres recebem, em média, 23% a menos do que os homens.
Feita globalmente, a pesquisa centrou-se nas áreas de energia renovável; tecnologia limpa e eficiência energética; finanças do carbono; regulação, legislação ou políticas de mudança climática, negociação de emissões sob Mecanismos de Desenvolvimento Limpo e Implementação Conjunta; mercado de compensações voluntárias; e ciência da mudança climática.
Com rendimento médio anual de US$ 76 mil, os empregados nesses campos disseram-se satisfeitos e 68% afirmaram que, apesar da crise econômica, a segurança no trabalho continua a mesma ou aumentou nos últimos 12 meses. A América Latina – onde estão 4% dos respondentes – apresentou altos níveis de satisfação (82%) e segurança no trabalho (41%). No geral, 93% dos entrevistados disseram que recomendariam a outras pessoas uma carreira em áreas relacionadas à mudança climática.
Por Flavia Pardini
Postos de trabalho relacionados a questões climáticas estão em crescimento e quem exerce tais funções sente segurança no emprego, apesar da crise econômica global, mas o novo nicho perpetua a discriminação de gênero que domina o mercado de trabalho em geral. A primeira Carbon Salary Survey, realizada pelas consultorias Acona e Acre Resources e pela agência de informações Thomson Reuters, detectou não só forte dominância masculina nos mercados ligados a mudança climática e comércio de emissões – 75% das 1.157 pessoas que responderam à pesquisa são homens -, como discrepância nos rendimentos. As mulheres recebem, em média, 23% a menos do que os homens.
Feita globalmente, a pesquisa centrou-se nas áreas de energia renovável; tecnologia limpa e eficiência energética; finanças do carbono; regulação, legislação ou políticas de mudança climática, negociação de emissões sob Mecanismos de Desenvolvimento Limpo e Implementação Conjunta; mercado de compensações voluntárias; e ciência da mudança climática.
Com rendimento médio anual de US$ 76 mil, os empregados nesses campos disseram-se satisfeitos e 68% afirmaram que, apesar da crise econômica, a segurança no trabalho continua a mesma ou aumentou nos últimos 12 meses. A América Latina – onde estão 4% dos respondentes – apresentou altos níveis de satisfação (82%) e segurança no trabalho (41%). No geral, 93% dos entrevistados disseram que recomendariam a outras pessoas uma carreira em áreas relacionadas à mudança climática.
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