Muitas são as gravatas que terão seus nós feitos em todas as manhãs de 2014. Mas algumas se destacam por não estarem em nenhum colarinho, mas, sim, colorindo a cidade. Fazem parte da obra Enlaces, de Anita Colli, que ficou exposta até fevereiro na estação Trianon-Masp do Metrô de São Paulo. São 249 peças, todas já usadas e doadas para a instalação. Segundo a artista plástica e ex-professora de medicina, essas gravatas ganharam um novo contexto, em que o significado original já não tem importância. “Se comunicam e se dispersam como as pessoas que passam pelas estações”, diz.
Depois da exposição no Metrô, as gravatas devem ganhar nova forma em uma futura instalação, ainda não definida. Serão reinventadas, como nossas vidas, que se refazem a cada réveillon, a cada mudança e a cada esquina que cruzamos pelas ruas de nossos anos.[:en]
Muitas são as gravatas que terão seus nós feitos em todas as manhãs de 2014. Mas algumas se destacam por não estarem em nenhum colarinho, mas, sim, colorindo a cidade. Fazem parte da obra Enlaces, de Anita Colli, que ficou exposta até fevereiro na estação Trianon-Masp do Metrô de São Paulo. São 249 peças, todas já usadas e doadas para a instalação. Segundo a artista plástica e ex-professora de medicina, essas gravatas ganharam um novo contexto, em que o significado original já não tem importância. “Se comunicam e se dispersam como as pessoas que passam pelas estações”, diz.
Depois da exposição no Metrô, as gravatas devem ganhar nova forma em uma futura instalação, ainda não definida. Serão reinventadas, como nossas vidas, que se refazem a cada réveillon, a cada mudança e a cada esquina que cruzamos pelas ruas de nossos anos.