Grande parte da coleção de répteis e aracnídeos jazia em cinzas quando o fotógrafo Bruno Bernardi captou instantes de vida no Instituto Butantan. Nesta e nas próximas páginas, iguanas em primeiro e segundo planos, duas suaçuboias completamente entrelaçadas e o movimento lento de uma píton. Sob a textura fotogênica e os olhos brilhantes, milhões de anos de evolução pulsando. E o medo de tudo se perder. Se o fogo matou até quem já estava morto, o que será de nós, vivos?
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