Autor: P22

Evento em Santos fomenta Inovação Ambiental. A cada quinzena, um tema é debatido entre organizações que utilizam o mar em suas atividades. O MarCafé: Espaço para Inovação Ambiental é uma série de eventos que convida organizações da Baixada Santista para debater questões ambientais associadas às zonas costeiras e ambientes marinhos. Em um clima agradável e com estética própria, unindo café, culinária especial, música e questões históricas, o objetivo é gerar conhecimento que deve transformar-se em inovação ambiental. O evento foi idealizado pelo Programa de Iniciativa para a Governança Ambiental (Ingá), do Instituto Maramar, um programa de Inovação Ambiental que atua…

Leia Mais

As mudanças tecnológicas sempre fizeram vítimas. Com o “fazer Jornalismo” não seria diferente. O advento de novas tecnologias de comunicação e informação está remodelando a profissão no século XXI. Nos bastidores, a criação de novos equipamentos enterrou verdadeiras relíquias das redações. Para simbolizar essas transformações e o confronto entre passado e futuro do modus operandi, PÁGINA22 usou imagens de instrumentos muito usado em redações (do século passado) e que estão caindo em desuso. Com a ajuda preciosa de Marcius Marques, da Vendo Editorial, explicamos as funções desses instrumentos desconhecidos de muitos focas dos anos 2000. O primeiro objeto é a simbólica…

Leia Mais

O Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS) convida para uma Roda de conversa sobre Reforma do Sistema Político. O debate acontece no dia 17 de Julho, das 14h30 às 18h30. Ele contará com as exposições de Carlos Nepomuceno, jornalista e Doutor em Ciência da Informação pela Universidade Federal Fluminense/IBICT, Eugênio Bucci, professor Doutor da Escola de Comunicações e Artes ECA/USP, José Moroni, filósofo e membro do colegiado de gestão do Instituto de Estudos Socioeconômicos, Marina Silva, ex-ministra e membro do Conselho Diretor do IDS, Vladimir Safatle, professor da USP e Doutor em filosofia, além de conselheiros, associados e convidados do IDS.…

Leia Mais

Jornalista da família Mesquita fala sobre a função histórica dos jornais impressos, inclusive o do O Estado de S. Paulo, e das mudanças que a era da internet trouxe. Ele aborda como é possível fazer jornalismo nos novos tempos Nascido dentro de um império jornalístico – o Grupo Estado –, Rodrigo Mesquita se articulou com o futuro da informação, e acredita que a atual crise seja do “jornal de papel” e não do “papel do jornal”. Para o exercício do jornalismo, Mesquista acredita que nunca o campo esteve tão aberto. Abaixo, segue os principais pontos da entrevista que Rodrigo Mesquista…

Leia Mais

Em primeiro lugar, boa educação. Em segundo, um governo honesto e responsável. Em terceiro, melhores condições de saúde. As mensagens não estão apenas empunhadas em manifestações nas ruas, elas aparecem no topo do ranking brasileiro de uma ampla consulta digital. São estas as três prioridades, até o momento em que postava neste blog, cotadas junto à plataforma brasileira da My World (Meu Mundo), uma iniciativa global das Nações Unidas destinada a captar o que querem as pessoas em todo o mundo, e compartilhável nas redes sociais (participe acessando aqui). Em seguida, na lista, vêm proteção a florestas, rios e oceanos,…

Leia Mais

Em meio a tantas notícias compartilhadas nas redes sociais, o papel do jornal impresso é revisto em um mundo em que as informações circulam rapidamente. O leitor também mudou. As novas gerações buscam de informação em sites que não são a fonte primária e ainda assim, é preciso entender esse mercado consumidor e abastece-lo. O jornal Valor Econômico está ciente das transformações na indústria jornalística e avalia novos modelos de negócio. Em entrevista por email a PÁGINA22, Raquel Ballarin, diretora de conteúdo digital, e Ricardo Pacnkess, diretor de marketing, avaliam os erros das empresas jornalísticas que chegaram ao meio digital…

Leia Mais

Conheça experiências de quem se desencantou dos grandes meios, nem os conheceu ou partiu direto para a prática quando o Brasil resolveu ocupar as ruas A eclosão da “Primavera Brasileira” (ou Nosso Outono!) no último mês fez surgir junto um número de produtores de notícias e imagens levando a um pé de igualdade entre emissores e receptores na teoria da comunicação. Manifestantes e produtores de notícias se confundiram, pulverizando as informações das centenas de cidades em que ocorriam os protestos, e publicando-as em tempo real nos sites e redes sociais. A grande mídia, não raro, lançou apelos para que o leitor/espectador…

Leia Mais

O quarto poder em rede A revolução digital não veio apenas alterar a plataforma usada pela comunicação. Tudo indica que a teoria do professor canadense Marshall McLuhan, de meados do século XX, comprova-se novamente: o meio é a mensagem, ou seja, mais que transmitir a informação, o meio age como elemento determinante para a mensagem. A comunicação em rede eletrônica, cada vez menos hierarquizada e cada vez mais acessível e colaborativa, afeta em cheio as empresas de jornalismo, cujo modelo de negócios não se reinventa desde o século XIX. Mais que isso, altera a estrutura de como se produz, distribui…

Leia Mais

O profissional com capacidade de fazer análise de conjuntura e de dados – com muita qualidade – parece ser o jornalista de amanhã, ou de daqui a pouco. Mas ainda falta as faculdades se prepararem. Não faz tanto tempo, entrar na sala de um laboratório de redação em uma faculdade de jornalismo era encontrar sobre as mesas nostálgicas máquinas de escrever, que faziam muito barulho e exigiam aparatos como carbono, corretivo, tas de tinta e folhas de pauta. Vinte anos depois, os teclados dos computadores são mais silenciosos, mas a revolução que a era digital vem causando na comunicação é…

Leia Mais

Na era da internet, abrir mão dos direitos autorais em prol da circulação de informação é a alternativa para veículos de comunicação ganharem força “Roube nossas histórias”, lê-se no alto do site da Agência Pública de Reportagem e Jornalismo Investigativo, também chamada simplesmente de “Pública”. Criada por jornalistas brasileiros independentes, como qualquer outra agência, tem como negócio a produção de matérias jornalísticas. Seu diferencial, no entanto, é não cobrar dos veículos que reproduzem seu conteúdo. Tudo o que a Pública cria possui o selo do Creative Commons, uma licença autoral aberta (também chamada copyleft) que, no oposto do que prevê…

Leia Mais