Das agroflorestas às indústrias, o caminho do bioinsumo amazônico transformado em chocolates reúne interações coordenadas entre os diferentes segmentos com vistas à produção que busca critérios de sustentabilidade. “O engajamento cria sinergias para evitar duplicidade de esforços e investimentos, e colocar todos na mesma página”, afirma o consultor Guilherme Salata, coordenador da CocoaAction Brasil.
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