Conectar ciência e tecnologia, produção comunitária dos territórios e infraestrutura industrial demanda inteligência em novos modelos de governança para que bionegócios ganhem escala e prosperem na floresta. São crescentes as iniciativas de biohubs, clusters e outras formas de agrupamento do setor, analisadas por estudo inédito do Idesam como subsídio a políticas e investimentos na Amazônia, sob as luzes da COP 30 do clima em Belém.
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