A publicação Soluções em Clima e Natureza do Brasil apresenta iniciativas maduras,escaláveis e promissoras nos setores que estão entre os principais emissores do inventário nacional de gases de efeito estufa – agricultura e pecuária, florestas, energia, indústria e resíduos – e evidencia o protagonismo do País na agenda global de sustentabilidade. Lançado pelos Instituto Arapyaú e Itaúsa, o relatório baseia-se em 66 entrevistas e no trabalho de pesquisa realizados pela equipe da Página22. A edição em inglês será lançada durante a Climate Week de Londres, em 26 de junho
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Nova edição do webinário Notas Amazônicas, com a presença da Jovem Campeã Climática da COP 30 e de representantes amazônidas, debate a influência dos jovens na Conferência e nas ações de combate à mudança do clima a partir de seus territórios.
Parcerias são capazes de direcionar financiamento tanto para projetos quanto para a infraestrutura necessária para apoiá-los, possibilitando que soluções ganhem escala.
A transição energética de todos os modais de transportes – rodoviário, aéreo e marítimo e ferroviário – é um imenso desafio global. Apesar do crescimento das fontes renováveis, 82% da matriz energética do mundo ainda depende de combustíveis fósseis
No Fórum Mundial de Economia Circular, em maio, líderes da Cúpula do Clima no Brasil destacaram a importância de bons projetos empresariais e de soluções no campo da economia circular para atrair recursos para financiamento.
Mudança climática e esgotamento de recursos do mundo mobilizam novos modelos econômicos sustentáveis com uso eficiente de insumos e produtos. Soluções são debatidas no WCEF 2025, o maior evento global sobre economia circular, em São Paulo
A circularidade aumenta a competitividade empresarial, enquanto gera bem-estar social e protege o ambiente. Ao receber o WCEF2025, principal fórum global sobre o tema, a indústria brasileira prepara-se para ganhar protagonismo em um sistema que pode movimentar US$ 4,5 trilhões até 2030
Debater a filantropia brasileira desde a desconcentração de poder, conhecimento e riqueza. Esse foi o mote proposto pelo Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (Gife) em seu 13º Congresso, que reuniu cerca de 1 mil pessoas neste mês de maio, em Fortaleza. Logo na plenária de abertura, o secretário-geral do Gife, Cássio França, trouxe a provocação para os três dias de evento: “Filantropia no Brasil não pode ser pouco, em número ou quantidade. É preciso ser muito, porque nosso país é muito desigual. Queremos uma filantropia que, de fato, desconcentre poder, conhecimento e riqueza, e ajude a tornar nosso país mais equânime”.
O Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), a ser lançado na COP 30, é um instrumento inédito de financiamento para remunerar todos os países tropicais do mundo por suas florestas em pé. O Brasil poderá ser beneficiado com R$ 6 bilhões anuais, dos quais 20% serão direcionados aos povos indígenas e comunidades tradicionais.
Uma “bioeconomia criativa” que floresce por trás do açaí, da castanha e demais cadeias produtivas da floresta tem poderes de iluminar e valorizar a sociobiodiversidade, mobilizar renda e engajar jovens talentos em cidades e comunidades amazônicas para um futuro de maior prosperidade. Na emergência climática do planeta, a efervescência da cultura e da inovação cria oportunidades bem perto de onde está o conhecimento tradicional e pode gerar legado social e econômico como forma de combate ao desmatamento. Este conteúdo, que representa uma contribuição da Página22 para a COP 30 do Clima em Belém, inaugura a série de reportagens sobre Bioeconomia Criativa, com atualização periódica de cases e das histórias de seus principais personagens.