Três soluções desenvolvidas pelo setor da pecuária, juntamente com entes do governo, são complementares e sinérgicas. Uma delas pode ser implantada desde já, atendendo às crescentes exigências socioambientais do mercado importador. Ao contrário do senso comum, abraçar a inexorável tendência global por políticas de rastreabilidade de commodities coloca o Brasil em vantagem comparativa.
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O Brasil é o país com maior potencial de liderar a economia alicerçada no capital natural, enquanto gera desenvolvimento com bem-estar para sua população e preservação de seu patrimônio ambiental. Daí a relevância da agenda de CT&I voltada à bioeconomia de base florestal. Cientes dessa importância, dois institutos brasileiros – Arapyaú e Agni – uniram-se em torno da iniciativa “Estratégia para fortalecer CT&I em bioeconomia na Amazônia”, criada em 2023, que se dispôs a mergulhar no sistema de ciência, tecnologia e inovação da região amazônica. Apresentamos aqui as principais linhas e informações da iniciativa, seguidas de uma reportagem que aprofunda o tema, mostrando o quanto esta agenda é chave para se reimaginar o desenvolvimento da região amazônica e do próprio País.
Os brasileiros consomem ínfimos 0,3% do PIB em espécies da biodiversidade do País. O uso sustentável capital natural, entretanto, será chave para o desenvolvimento do Brasil na medida em que gera oportunidades estratégicas para a prosperidade e o bem-estar das pessoas, especialmente neste momento em que o mundo precisa de soluções para as crises ambiental e climática, o que faz da Amazônia um ponto de partida. Mas a economia da floresta somente será impulsionada com investimentos baseados no conhecimento, que por sua vez é gerado por ciência, tecnologia e inovação. Iniciativa dos institutos Arapyaú e Agni, a partir de diálogo com mais de 70 pessoas, propõe uma estratégia para potencializar a agenda de CT&I na Amazônia.
As emissões das 20 maiores companhias de carne e leite do mundo aumentaram 3,28% entre 2022 e 2023. No Brasil, a JBS caiu na pontuação da FAIRR, enquanto a Minerva subiu e a Marfrig manteve-se como a única brasileira de baixo risco para investidores, segundo critérios ESG. Os investidores elogiaram a melhora na transparência de dados, com 40% das empresas informando suas emissões de Escopo 3
Ferramenta de pressão cada vez mais usada por atores da sociedade, a litigância climática é um fenômeno para o qual as empresas e os governos devem se preparar
Lançado em fevereiro, o Relatório Dasgupta postula que a ciência econômica deve começar a mensurar a conservação da biodiversidade –…
De acordo com estudo recente, que investigou o capital estrangeiro de nove empresas de primeira linha nos setores de soja e carne bovina…
Ao analisar documentos de 21 empresas que atuam na América Latina e na África, a Oxfam Brasil constata que nenhuma delas…
Hoje foi assinado o compromisso de desmatamento zero por parte dos frigoríficos na Amazônia. Vamos começar logo pela pergunta latente:…