O comércio de emissões no Brasil já é uma realidade e representa uma estratégia custo-efetiva para setores altamente emissores. Além disso, os setores teriam um ganho na “competitividade climática”, considerando a tendência internacional de taxas de ajuste de carbono na fronteira. A implementação efetiva do mercado terá cinco fases e a estimativa é que entre em operação plena por volta de 2030
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Este artigo é o primeiro de uma série voltada a debater os desafios da agenda climática sob um novo contexto político e geopolítico. O mundo que recepcionou a COP 21, em Paris, já não existe mais. Dois pilares alicerçam hoje a agenda climática: a demanda por um novo sistema global de energia e os limites da natureza. Não há recursos naturais e serviços ambientais suficientes para fazer frente às necessidades de 10 bilhões de pessoas, se não ocorrerem mudanças drásticas e justas nos processos de desenvolvimento e de conservação.
País defenderá recursos para conservação de florestas tropicais e lidera esforços para limitar aumento da temperatura global.
Além de agravar a fome, o desperdício de alimentos prejudica a economia global e fomenta a mudança climática, a perda da natureza e a poluição, informa relatório do Pnuma. Os dados mostram que este não é apenas um problema de “país rico”. Uma das saídas apontadas é atuar por meio de parcerias público-privadas
Fazer com que a floresta viva valha mais que a floresta morta é uma das indicações apontadas em encontro promovido pela rede Uma Concertação pela Amazônia, o que poderá ser alcançado por meio da integração entre educação, ambiente e clima. A cúpula do clima também terá sido bem-sucedida se estabelecer metas nacionais mais ambiciosas, que mantenham o objetivo de limitar a alta da temperatura global em 1,5 grau e, ao mesmo tempo, atender as populações mais vulneráveis, entre as quais os jovens e as crianças
Pela primeira vez na história das COPs, o texto resultante menciona a importância de uma transição energética que reduza a dependência do mundo dos combustíveis fósseis e promova as energias renováveis. Também houve avanços em temas como Perdas e Danos, financiamento climático e adaptação, embora bem aquém do necessário
O Brasil provocará discussões sobre metas para redução das emissões de gases de efeito estufa, mas será cobrado na COP 28 a se posicionar em questões como combustíveis fósseis e agricultura de baixo carbono
Ativistas brasileiros divulgam posição conjunta com forte apelo para limitar uso de combustíveis fósseis; os atuais planos climáticos nacionais levam ao aumento de 9% das emissões
Encontro realizado durante a Climate Week mostra que, além de reduzir riscos, a rastreabilidade é fundamental para gerar oportunidades estratégicas…
Ferramenta de pressão cada vez mais usada por atores da sociedade, a litigância climática é um fenômeno para o qual as empresas e os governos devem se preparar