O comércio de emissões no Brasil já é uma realidade e representa uma estratégia custo-efetiva para setores altamente emissores. Além disso, os setores teriam um ganho na “competitividade climática”, considerando a tendência internacional de taxas de ajuste de carbono na fronteira. A implementação efetiva do mercado terá cinco fases e a estimativa é que entre em operação plena por volta de 2030
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