Por Amália Safatle
Nova York prepara-se para receber a Amazônia. De 15 de abril a 15 de julho de 2008, será a vez de a cidade americana acolher a principal mostra da floresta tropical. Realizada anualmente desde 2002, a exposição Amazônia BR nos EUA deverá ser a maior de todas suas edições. Não só em número de visitantes, previsto em cerca de 180 mil, mas na qualidade das experiências e informações, acumuladas durante os anos anteriores. A estimativa é de Caetano Scannavino, coordenador do projeto Saúde e Alegria, organização não governamental responsável pela realização da mostra, em parceria com o Grupo de Trabalho Amazônico (GTA).
Entre os temas dos diversos encontros, oficinas e simpósios programados estão mudanças climáticas, economia sustentável, design de produtos da floresta, direito e ordenamento territorial de povos tradicionais e indígenas, além de festivais de cinema, arte e gastronomia, envolvendo escolas e o circuito universitário americano. “Vamos mostrar que Amazônia não é só bichinho e queimada. Que é uma região habitada por pessoas que têm um conhecimento profundo da floresta e precisam da floresta para viver”, diz Scannavino.
A venda de ingressos será revertida para projetos socioambientais na região. O evento tem incentivo da Lei Rouanet e deverá contar com patrocínio de empresas brasileiras.
Por Amália Safatle
Nova York prepara-se para receber a Amazônia. De 15 de abril a 15 de julho de 2008, será a vez de a cidade americana acolher a principal mostra da floresta tropical. Realizada anualmente desde 2002, a exposição Amazônia BR nos EUA deverá ser a maior de todas suas edições. Não só em número de visitantes, previsto em cerca de 180 mil, mas na qualidade das experiências e informações, acumuladas durante os anos anteriores. A estimativa é de Caetano Scannavino, coordenador do projeto Saúde e Alegria, organização não governamental responsável pela realização da mostra, em parceria com o Grupo de Trabalho Amazônico (GTA).
Entre os temas dos diversos encontros, oficinas e simpósios programados estão mudanças climáticas, economia sustentável, design de produtos da floresta, direito e ordenamento territorial de povos tradicionais e indígenas, além de festivais de cinema, arte e gastronomia, envolvendo escolas e o circuito universitário americano. “Vamos mostrar que Amazônia não é só bichinho e queimada. Que é uma região habitada por pessoas que têm um conhecimento profundo da floresta e precisam da floresta para viver”, diz Scannavino.
A venda de ingressos será revertida para projetos socioambientais na região. O evento tem incentivo da Lei Rouanet e deverá contar com patrocínio de empresas brasileiras.
PUBLICIDADE