Esta é uma cena diferenciada nas salas de aula de uma escola de negócios. Chita, tesoura, cola e papéis de toda sorte tomam as carteiras por alguns momentos na Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas. É hora de cada um dos alunos da disciplina Formação Integrada para Sustentabilidade (FIS) confeccionar o seu próprio Caderno de Jornada. Trata-se de um espaço íntimo e livre para registro de algo maior que o conhecimento: a relação do aluno com o que está aprendendo, os insights, o pensamento solto, os variados sentimentos e também a autoavaliação do aprendizado, reflexiva acerca dos valores que são transformados durante o curso. É caderno porque é registro; é jornada porque é expedição em busca de todo tipo de descoberta. Seja aquela feita dentro de si mesmo, seja aquela que o grupo compartilha dentro e fora da sala de aula, onde percebe a sustentabilidade como experiência prática, rica, complexa e viva demais para repousar nas linhas de um livro-texto.[:en]Esta é uma cena diferenciada nas salas de aula de uma escola de negócios. Chita, tesoura, cola e papéis de toda sorte tomam as carteiras por alguns momentos na Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas. É hora de cada um dos alunos da disciplina Formação Integrada para Sustentabilidade (FIS) confeccionar o seu próprio Caderno de Jornada. Trata-se de um espaço íntimo e livre para registro de algo maior que o conhecimento: a relação do aluno com o que está aprendendo, os insights, o pensamento solto, os variados sentimentos e também a autoavaliação do aprendizado, reflexiva acerca dos valores que são transformados durante o curso. É caderno porque é registro; é jornada porque é expedição em busca de todo tipo de descoberta. Seja aquela feita dentro de si mesmo, seja aquela que o grupo compartilha dentro e fora da sala de aula, onde percebe a sustentabilidade como experiência prática, rica, complexa e viva demais para repousar nas linhas de um livro-texto.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE