Cerca de 20 artistas garimparam móveis e objetos usados e os revestiram de criatividade. Mais que transformá-los em totens para sinalizar as atrações da Virada Sustentável, realizada em São Paulo em junho, a ideia foi agregar valor artístico e destinar a renda obtida com o leilão das obras (marcado para o início de julho) à Casa André Luiz, fundação que ampara cerca de 1.800 crianças com paralisia cerebral.
Nada escapou: geladeira, capota de carro, porta de armário, carteira escolar. O movimento da virada indica que o espírito não é de dar um fim ou uma finalidade às coisas, mas, sim, de alimentar os círculos.
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