O melhor de três mundos: a Organic Transit, empresa baseada no estado americano de North Carolina, está lançando dois modelos de veículos que são um cruzamento de mini-automóveis com triciclos. Eles são recobertos com coletores solares mas também podem ser recarregados na rede elétrica. Ou seja, para baixo, quando o santo ajuda, você pedala, e, na hora de subir a ladeira, pede uma ajudinha para o Sol. Dado seu porte e natureza, esses bicicarros podem circular tanto na calçada e ciclovias, quanto em ruas e estradas. Eles também têm a vantagem de dar mais visibilidade e proteção ao ciclista.
O primeiro modelo, batizado de ELF, está sendo lançado por US$ 4 mil, mas esse preço poderá cair, já que a produção ainda não é em escala. Dotado de uma bateria de lítio, que lhe dá uma autonomia de 48 quilômetros, e de faróis LED, ele pode carregar até 159 quilos de carga, mas tem espaço para um único passageiro. Os nostálgicos provavelmente adorarão seu jeitão de Romiseta, o carro mais do que exótico produzido no país nos anos 50.
O segundo modelo, o Truckit, é um micro-caminhão concebido para operar em serviços de entregas. Ele dispõe dos mesmos recursos do ELF, mas pode carregar mais que o dobro, uma carga de até 363 quilos. Ele está sendo oferecido por US$ 5.500.
Um par de outras empresas já vinha explorando o mercado de bicicletas solares com um pequeno sucesso . Uma delas, a americana Thera-P, desenvolveu modelos com painéis solares no bagageiro ou no aro das rodas. Ela também vende um kit para adaptação de bicicletas convencionais. E pesquisadores da University of Western Australia criaram a Solabike que também oferece kits de adaptação em pontos de venda na Austrália, Estados Unidos e África do Sul.
Cá entre nós, acho que o conceito do ELF é difícil de emplacar por uma questão cultural e porque exige destreza e esforço físico, qualidades fora de moda. Mas é ou não é o máximo?
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O melhor de três mundos: a Organic Transit, empresa baseada no estado americano de North Carolina, está lançando dois modelos de veículos que são um cruzamento de mini-automóveis com triciclos. Eles são recobertos com coletores solares mas também podem ser recarregados na rede elétrica. Ou seja, para baixo, quando o santo ajuda, você pedala, e, na hora de subir a ladeira, pede uma ajudinha para o Sol. Dado seu porte e natureza, esses bicicarros podem circular tanto na calçada e ciclovias, quanto em ruas e estradas. Eles também têm a vantagem de dar mais visibilidade e proteção ao ciclista.
O primeiro modelo, batizado de ELF, está sendo lançado por US$ 4 mil, mas esse preço poderá cair, já que a produção ainda não é em escala. Dotado de uma bateria de lítio, que lhe dá uma autonomia de 48 quilômetros, e de faróis LED, ele pode carregar até 159 quilos de carga, mas tem espaço para um único passageiro. Os nostálgicos provavelmente adorarão seu jeitão de Romiseta, o carro mais do que exótico produzido no país nos anos 50.
O segundo modelo, o Truckit, é um micro-caminhão concebido para operar em serviços de entregas. Ele dispõe dos mesmos recursos do ELF, mas pode carregar mais que o dobro, uma carga de até 363 quilos. Ele está sendo oferecido por US$ 5.500.
Um par de outras empresas já vinha explorando o mercado de bicicletas solares com um pequeno sucesso . Uma delas, a americana Thera-P, desenvolveu modelos com painéis solares no bagageiro ou no aro das rodas. Ela também vende um kit para adaptação de bicicletas convencionais. E pesquisadores da University of Western Australia criaram a Solabike que também oferece kits de adaptação em pontos de venda na Austrália, Estados Unidos e África do Sul.
Cá entre nós, acho que o conceito do ELF é difícil de emplacar por uma questão cultural e porque exige destreza e esforço físico, qualidades fora de moda. Mas é ou não é o máximo?