Em janeiro de 2011, o site Catarse.me ia ao ar para dar força a uma prática que se disseminava no mundo: o financiamento coletivo. No Brasil, foi o primeiro site de crowdfunding. Três anos depois, já tirou cerca de 900 projetos do papel graças a doações entre R$ 10 e mais de R$ 1.000. Para comemorar o aniversário, a equipe do Catarse fez uma pesquisa com 3.336 usuários do site, assinantes da newsletter e seguidores em redes sociais para traçar o perfil dos realizadores de projetos e seus apoiadores.
Na visão da maioria dos respondentes ao Retrato do Financiamento Coletivo no Brasil, o crowdfunding é uma ferramenta de independência “da sociedade civil para a sociedade civil”. Tanto que, a maioria (82%) se disse contrária à participação do governo em alguma etapa da dinâmica.
Pedir financiamento coletivamente para uma ideia é torná-la pública, então, os apoiadores desejam transparência. Para 64% das pessoas, a divulgação clara de como a verba recebida será implantada é determinante para dar ajuda ou não uma causa.
O fator mais importante para a decisão da contribuição foi a “identificação com a causa”. Em segundo lugar, ficou a confiança no potencial do proponente. Uma das características do financiamento coletivo é o oferecimento de “recompensas” para o doador, como brindes ou ter o nome citado no projeto. Mas apenas 14% disseram que só apoiam um projeto se a retribuição valer a pena.
Acesse o relatório completo em pesquisa.catarse.me.[:en]
Em janeiro de 2011, o site Catarse.me ia ao ar para dar força a uma prática que se disseminava no mundo: o financiamento coletivo. No Brasil, foi o primeiro site de crowdfunding. Três anos depois, já tirou cerca de 900 projetos do papel graças a doações entre R$ 10 e mais de R$ 1.000. Para comemorar o aniversário, a equipe do Catarse fez uma pesquisa com 3.336 usuários do site, assinantes da newsletter e seguidores em redes sociais para traçar o perfil dos realizadores de projetos e seus apoiadores.
Na visão da maioria dos respondentes ao Retrato do Financiamento Coletivo no Brasil, o crowdfunding é uma ferramenta de independência “da sociedade civil para a sociedade civil”. Tanto que, a maioria (82%) se disse contrária à participação do governo em alguma etapa da dinâmica.
Pedir financiamento coletivamente para uma ideia é torná-la pública, então, os apoiadores desejam transparência. Para 64% das pessoas, a divulgação clara de como a verba recebida será implantada é determinante para dar ajuda ou não uma causa.
O fator mais importante para a decisão da contribuição foi a “identificação com a causa”. Em segundo lugar, ficou a confiança no potencial do proponente. Uma das características do financiamento coletivo é o oferecimento de “recompensas” para o doador, como brindes ou ter o nome citado no projeto. Mas apenas 14% disseram que só apoiam um projeto se a retribuição valer a pena.
Acesse o relatório completo em pesquisa.catarse.me.