Novidades animadoras (e um tanto estranhas) no front tecnológico:
- Pesquisadores da University of Agricultural Sciences (UAS), de Bangalore, na Índia, anunciaram o desenvolvimento de uma variedade híbrida de arroz que tem um teor proteico 15% superior à média, demanda 60% menos água e emite menos metano, o que reduz sua participação no aquecimento global. Ele pode ser cultivado inclusive em regiões semi-áridas e receber irrigação menos de uma vez por semana. Além disso, sua produtividade é semelhante à de variedades convencionais e ele pode ser colhido antes.
- A Alaska Airlines começou a usar um biocombustível que mistura óleo de fritura, gordura de galinha e óleo de algas nos aviões da rota Seattle-Washington. No entanto, o óleo de aviação convencional ainda representa 80% da composição desse combustível, que será usado em 75 vôos. Tecnicamente, a empresa poderia usar exclusivamente o biodiesel em suas aeronaves, mas isso não é considerado viável economicamente, uma vez que o galão custa US$ 17, contra os US$ 3 do combustível convencional. A empresa acredita que esse biodiesel poderá ser barateado consideravelmente quando houver escala de produção.
- O crematório de Durham, na Grã-Bretanha, está se preparando para instalar três turbinas nas chaminés que saem de seus fornos, para reaproveitar o calor gerado e convertê-lo em eletricidade. A expectiativa é que o sistema forneça energia suficiente para as atividades básicas da capela e do escritório do crematório e um excedente suficiente para manter ligados 1.500 televisores.
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Novidades animadoras (e um tanto estranhas) no front tecnológico:
- Pesquisadores da University of Agricultural Sciences (UAS), de Bangalore, na Índia, anunciaram o desenvolvimento de uma variedade híbrida de arroz que tem um teor proteico 15% superior à média, demanda 60% menos água e emite menos metano, o que reduz sua participação no aquecimento global. Ele pode ser cultivado inclusive em regiões semi-áridas e receber irrigação menos de uma vez por semana. Além disso, sua produtividade é semelhante à de variedades convencionais e ele pode ser colhido antes.
- A Alaska Airlines começou a usar um biocombustível que mistura óleo de fritura, gordura de galinha e óleo de algas nos aviões da rota Seattle-Washington. No entanto, o óleo de aviação convencional ainda representa 80% da composição desse combustível, que será usado em 75 vôos. Tecnicamente, a empresa poderia usar exclusivamente o biodiesel em suas aeronaves, mas isso não é considerado viável economicamente, uma vez que o galão custa US$ 17, contra os US$ 3 do combustível convencional. A empresa acredita que esse biodiesel poderá ser barateado consideravelmente quando houver escala de produção.
- O crematório de Durham, na Grã-Bretanha, está se preparando para instalar três turbinas nas chaminés que saem de seus fornos, para reaproveitar o calor gerado e convertê-lo em eletricidade. A expectiativa é que o sistema forneça energia suficiente para as atividades básicas da capela e do escritório do crematório e um excedente suficiente para manter ligados 1.500 televisores.
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