Os participantes do primeiro painel do Simpósio, realizado na segunda, dia 18, deixaram alguns recados bastante objetivos:
Célio Berman – “É necessário avaliarmos com profundidade as possibilidades de consorciamento e complementaridade na matriz enérgética. É possível e viável.””
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Marcelo Furtado – “Não existe energia invisível. Ela sempre deixa rastro. Seja ambiental, social, econômico. A sociedade precisa participar da definição dos melhores caminhos para o Brasil.”
Felício Pontes – “É importante que todos entendam que energia hídirca na Amazônia é suja e cara.”
Cecília Ferraz
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