Por Flávia Pardini
Duzentas e sessenta e duas iniciativas, de 55 países, entre eles o Brasil, apresentaram-se para uma competição on-line que busca formas inovadoras para solucionar a crise de água e saneamento básico no mundo. Lançada em janeiro, a competição é promovida pela Changemakers, uma iniciativa da Ashoka – associação global de empreendedores sociais –, e pela Global Water Challenge (GWC) – coalizão de organizações privadas, públicas e do terceiro setor promovida pela Fundação das Nações Unidas.
Embora se trate de uma competição, a idéia é que gere colaboração ao conectar empreendedores sociais de vários cantos do mundo e investidores dispostos a tornar suas idéias realidade.
O objetivo é dos mais urgentes. De acordo com a ONU, cerca de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água limpa e 2,6 bilhões não dispõem de infra-estrutura sanitária.
Embora tenham sido reduzidos significativamente na última década, os números permanecem altos, especialmente diante das estimativas de que cada dólar gasto em saneamento produz, via melhorias na saúde e outros benefícios, 9 dólares em ganhos de produtividade.
Depois do período de apresentação de idéias, encerrado no fi nal de março, a próxima fase é de debate on-line (http:// www.changemakers. net/en-us/competition/ waterandsanitation). Em seguida, um grupo de jurados aponta cerca de 12 fi nalistas. Três vencedores são escolhidos por votação aberta ao público, feita on-line por duas semanas a partir de 25 de abril, e recebem prêmio de US$ 5 mil. Mais importantes, segundo a Changemakers, são a conexão e o aprendizado que resultam do processo.
Por Flávia Pardini
Duzentas e sessenta e duas iniciativas, de 55 países, entre eles o Brasil, apresentaram-se para uma competição on-line que busca formas inovadoras para solucionar a crise de água e saneamento básico no mundo. Lançada em janeiro, a competição é promovida pela Changemakers, uma iniciativa da Ashoka – associação global de empreendedores sociais –, e pela Global Water Challenge (GWC) – coalizão de organizações privadas, públicas e do terceiro setor promovida pela Fundação das Nações Unidas.
Embora se trate de uma competição, a idéia é que gere colaboração ao conectar empreendedores sociais de vários cantos do mundo e investidores dispostos a tornar suas idéias realidade.
O objetivo é dos mais urgentes. De acordo com a ONU, cerca de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água limpa e 2,6 bilhões não dispõem de infra-estrutura sanitária.
Embora tenham sido reduzidos significativamente na última década, os números permanecem altos, especialmente diante das estimativas de que cada dólar gasto em saneamento produz, via melhorias na saúde e outros benefícios, 9 dólares em ganhos de produtividade.
Depois do período de apresentação de idéias, encerrado no fi nal de março, a próxima fase é de debate on-line (http:// www.changemakers. net/en-us/competition/ waterandsanitation). Em seguida, um grupo de jurados aponta cerca de 12 fi nalistas. Três vencedores são escolhidos por votação aberta ao público, feita on-line por duas semanas a partir de 25 de abril, e recebem prêmio de US$ 5 mil. Mais importantes, segundo a Changemakers, são a conexão e o aprendizado que resultam do processo.
PUBLICIDADE