Quem disse que comida “verde” é só salada? A ONG Banco de Alimentos – que combate o desperdício de comida doando anualmente 500 toneladas de alimentos que iriam para o lixo a 22 mil pessoas de instituições sociais – acaba de unir o conceito de alimentação popular com a alta gastronomia.
A organização lançou o projeto Chef Solidário, com o objetivo de levar os princípios da sustentabilidade para as cozinhas mais refinadas do País. Para isso, a entidade quer formar uma rede de parcerias com chefs e estabelecimentos ligados à gastronomia e alimentação. Em troca de cursos sobre como maximizar a utilização de alimentos e aproveitar melhor seu valor nutricional, a organização propõe cotas mensais de apoio que variam de R$ 100 a R$ 300, pagas durante um ano.
“As pessoas acham que aproveitar mais os alimentos é jogar os talos das folhas no meio do feijão e misturar tudo, mas queremos mostrar que é possível fazer algo mais sofisticado”, afirma Isabel Marçal, gerente do Banco de Alimentos. Com a iniciativa, a ONG acredita que a influência dos renomados chefs pode ajudar a disseminar e multiplicar ações contra o desperdício de comida, à medida que mostrarem ao público a adesão à iniciativa. Até agora, grandes nomes como Alex Atala, do restaurante D. O.M., Emerson Silveira, dono do Bar Camará e fundador da Restaurant Week no Brasil, e a banqueteira Tatá Cury aderiram ao projeto.
Além do Chef Solidário, a entidade tem investido em cursos e oficinas com foco em nutrição e preparo de alimentos voltados para empresas que não necessariamente estão ligadas à área. A ideia é, por meio da dinâmica da cozinha, aplicar conceitos corporativos de trabalho em equipe e de responsabilidade social. Já participaram, entre outros, a Alcoa, o Itaú Unibanco, a Telefónica e a Bayer. Saiba mais aqui.[:en]Quem disse que comida “verde” é só salada? A ONG Banco de Alimentos – que combate o desperdício de comida doando anualmente 500 toneladas de alimentos que iriam para o lixo a 22 mil pessoas de instituições sociais – acaba de unir o conceito de alimentação popular com a alta gastronomia.
A organização lançou o projeto Chef Solidário, com o objetivo de levar os princípios da sustentabilidade para as cozinhas mais refinadas do País. Para isso, a entidade quer formar uma rede de parcerias com chefs e estabelecimentos ligados à gastronomia e alimentação. Em troca de cursos sobre como maximizar a utilização de alimentos e aproveitar melhor seu valor nutricional, a organização propõe cotas mensais de apoio que variam de R$ 100 a R$ 300, pagas durante um ano.
“As pessoas acham que aproveitar mais os alimentos é jogar os talos das folhas no meio do feijão e misturar tudo, mas queremos mostrar que é possível fazer algo mais sofisticado”, afirma Isabel Marçal, gerente do Banco de Alimentos. Com a iniciativa, a ONG acredita que a influência dos renomados chefs pode ajudar a disseminar e multiplicar ações contra o desperdício de comida, à medida que mostrarem ao público a adesão à iniciativa. Até agora, grandes nomes como Alex Atala, do restaurante D. O.M., Emerson Silveira, dono do Bar Camará e fundador da Restaurant Week no Brasil, e a banqueteira Tatá Cury aderiram ao projeto.
Além do Chef Solidário, a entidade tem investido em cursos e oficinas com foco em nutrição e preparo de alimentos voltados para empresas que não necessariamente estão ligadas à área. A ideia é, por meio da dinâmica da cozinha, aplicar conceitos corporativos de trabalho em equipe e de responsabilidade social. Já participaram, entre outros, a Alcoa, o Itaú Unibanco, a Telefónica e a Bayer. Saiba mais aqui.