Além de agravar a fome, o desperdício de alimentos prejudica a economia global e fomenta a mudança climática, a perda da natureza e a poluição, informa relatório do Pnuma. Os dados mostram que este não é apenas um problema de “país rico”. Uma das saídas apontadas é atuar por meio de parcerias público-privadas
Autor: Redação
Conheça algumas das principais normas nos pilares ambiental, social e de governança, e entenda a importância da Matriz de Materialidade e da Avaliação de Riscos
Lançado hoje pelo Fórum Econômico Mundial, o relatório “Cerrado: Produção e Proteção” recomenda abordagem de múltiplos atores voltada à proteção da rica biodiversidade da região e ao aumento da produtividade agrícola de forma sustentável, garantindo a segurança alimentar e o crescimento econômico. As taxas de desmatamento no bioma, que conta com poucas áreas protegidas, aumentaram 43% no ano passado, em contraste com um declínio de 50% na Amazônia.
Responda em 1 minuto! A comunicação para sustentabilidade passa por mudanças cada vez mais rápidas. Como você é um conhecedor desse assunto, queremos saber mais sobre seu perfil e ouvir sua opinião. Ela será importante para embasar novas abordagens na Página22. Podemos contar com a sua participação nesta pesquisa? Leva só de 1 a 2 minutos. E as respostas são anônimas. Nossos agradecimentos!
Novo evento da série “Notas Amazônicas” debaterá o estudo “Bioeconomia indígena: saberes ancestrais e tecnologias sociais”, a ser lançado por antropólogos indígenas, em colaboração com WRI Brasil, Uma Concertação pela Amazônia e parceiros. Inscreva-se!
O Brasil é o país com maior potencial de liderar a economia alicerçada no capital natural, enquanto gera desenvolvimento com bem-estar para sua população e preservação de seu patrimônio ambiental. Daí a relevância da agenda de CT&I voltada à bioeconomia de base florestal. Cientes dessa importância, dois institutos brasileiros – Arapyaú e Agni – uniram-se em torno da iniciativa “Estratégia para fortalecer CT&I em bioeconomia na Amazônia”, criada em 2023, que se dispôs a mergulhar no sistema de ciência, tecnologia e inovação da região amazônica. Apresentamos aqui as principais linhas e informações da iniciativa, seguidas de uma reportagem que aprofunda o tema, mostrando o quanto esta agenda é chave para se reimaginar o desenvolvimento da região amazônica e do próprio País.
Os brasileiros consomem ínfimos 0,3% do PIB em espécies da biodiversidade do País. O uso sustentável capital natural, entretanto, será chave para o desenvolvimento do Brasil na medida em que gera oportunidades estratégicas para a prosperidade e o bem-estar das pessoas, especialmente neste momento em que o mundo precisa de soluções para as crises ambiental e climática, o que faz da Amazônia um ponto de partida. Mas a economia da floresta somente será impulsionada com investimentos baseados no conhecimento, que por sua vez é gerado por ciência, tecnologia e inovação. Iniciativa dos institutos Arapyaú e Agni, a partir de diálogo com mais de 70 pessoas, propõe uma estratégia para potencializar a agenda de CT&I na Amazônia.
O babalorixá Rodney William quer mostrar que a tradição religiosa e a sustentabilidade andam juntas. Partindo da crença de que os orixás representam as forças da natureza, não faz sentido lançar no ambiente oferendas que o prejudiquem. Campanhas de conscientização dos devotos têm sido crescentes para evitar a poluição ambiental.
Com lançamento marcado para 24 de janeiro, na sede da Embrapa, em Brasília, o curso EaD “Semeando Florestas em Terras Indígenas” integra projeto homônimo voltado a estimular os povos originários a reflorestar suas terras degradadas. A meta inicial é plantar 1 milhão de árvores por ano. Esta é uma iniciativa do Parlamento Indígena (Parlaíndio) e da Associação Metareilá do Povo Paiter Suruí, com parceria técnica da Embrapa Florestas e apoio da Embaixada da França no Brasil.
Apesar da escalada da crise climática, empresas petrolíferas ao redor do mundo investem para melhorar a reputação dos combustíveis fósseis.
BRF e JBS empataram com Pamplona em primeiro lugar, após anunciarem sistema de gestação menos cruel para novas unidades. A Aurora, terceira maior produtora, ainda não assumiu nenhum compromisso em migrar para a gestação coletiva, enquanto a Frimesa obteve a classificação mais baixa. Banidas no Reino Unido e outros países, as gaiolas de gestação são amplamente usadas nas empresas brasileiras, que também mantêm procedimentos dolorosos, segundo a ONG Sinergia Animal