Autor: Sergio Adeodato

Uma “bioeconomia criativa” que floresce por trás do açaí, da castanha e demais cadeias produtivas da floresta tem poderes de iluminar e valorizar a sociobiodiversidade, mobilizar renda e engajar jovens talentos em cidades e comunidades amazônicas para um futuro de maior prosperidade. Na emergência climática do planeta, a efervescência da cultura e da inovação cria oportunidades bem perto de onde está o conhecimento tradicional e pode gerar legado social e econômico como forma de combate ao desmatamento. Este conteúdo, que representa uma contribuição da Página22 para a COP 30 do Clima em Belém, inaugura a série de reportagens sobre Bioeconomia Criativa, com atualização periódica de cases e das histórias de seus principais personagens.

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Conectar ciência e tecnologia, produção comunitária dos territórios e infraestrutura industrial demanda inteligência em novos modelos de governança para que bionegócios ganhem escala e prosperem na floresta. São crescentes as iniciativas de biohubs, clusters e outras formas de agrupamento do setor, analisadas por estudo inédito do Idesam como subsídio a políticas e investimentos na Amazônia, sob as luzes da COP 30 do clima em Belém.

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Programa Florestas do Futuro, pioneiro na restauração da Mata Atlântica, completa 20 anos de inteligência na produção de mudas, prospecção de áreas, técnicas de plantio, monitoramento e articulação com produtores, empresas e poder público

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Da prospecção da biodiversidade à gestão do manejo, rastreabilidade, previsão de safra, logística e comercialização, a IA tem alto potencial de agregar valor nas cadeias produtivas amazônicas. No entanto, o descompasso com as realidades locais e o abismo no acesso às tecnologias podem acirrar as desigualdades na floresta.

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