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Para que a agenda indigenista perdure, as conquistas no campo institucional terão de ser acompanhadas por um sentimento de orgulho pela sociedade brasileira. O crescente protagonismo indígena, especialmente feminino, envolve essencialmente um debate sobre a identidade do País, a valorização da diversidade, e o reconhecimento da ancestralidade como um passo para o Brasil do futuro.

Dos 210 monumentos erguidos nos espaços públicos da maior metrópole brasileira para homenagear figuras humanas, apenas 5,5% delas representam pessoas negras e 2%, pessoas indígenas. Essas e outras distorções na memória da cidade estão no estudo Patrimônio, Memória e Diversidade: um olhar antirracista sobre os monumentos da cidade de São Paulo, realizado pelo Instituto Pólis, no decorrer dos últimos dois anos.

O gás natural faz parte das estratégias de transição energética dos países. Mas esse gás de origem fóssil não deve ser considerado como fonte limpa, segundo estudo da rede C40. A recomendação é que os países se planejem para retirá-lo de suas matrizes energéticas o mais cedo possível, direcionando investimentos para fontes renováveis e para eficiência energética.

De refrigeradores inteligentes a caminhões elétricos de alta performance, startups buscam tecnologias avançadas para a transição energética essencial no enfrentamento da mudança climática, com impacto socioambiental positivo na cadeia de suprimentos.

Startups apoiadas pela Aceleradora 100+ apresentam soluções para os dois maiores problemas relacionados à oferta de água de qualidade: poluição e desperdício.

A conexão entre as convenções de clima e biodiversidade em âmbito global pode abrir os caminhos para uma equiparação em termos de importância e efetividade de ações. O Brasil é tido como o mais apto a promover essa convergência. Mas, para que isso se efetive e atraia financiamento, o País precisa quantificar seus ativos ambientais para poder qualificá-los e torná-los ativos econômicos.

Festival de negócios que produzem impacto socioambiental positivo demonstra maturidade dos projetos e expansão desses investimentos na Amazônia, na perspectiva de novos saltos com uma melhor imagem brasileira no exterior.

A valorização dos conhecimentos tradicionais indígena, ribeirinho e quilombola, por meio do comércio justo e acesso a mercados, ganha impulso em projetos de negócios de impacto socioambiental positivo, com apoio da Aceleradora 100+ na Amazônia.