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Estudo desenvolvido pelo Observatório de Conhecimento e Inovação em Bioeconomia da Fundação Getulio Vargas calcula que seriam necessários R$ 383,77 bilhões para recuperar e reformar todas as áreas de pastagem que apresentam algum nível de degradação no Brasil. Mas o esforço compensa: a implementação de tecnologias de recuperação de pastagens degradadas tem potencial de gerar receitas mais do que suficientes para cobrir esses custos.

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A Aceleradora 100+ amplia a busca por negócios socioambientais com nova turma de startups capazes de entregar soluções de sustentabilidade à Ambev, PPA e a seus parceiros. Conheça os nove negócios aprovados neste ano, nos temas de agricultura sustentável, gestão da água, ação climática, embalagem circular e ecossistema empreendedor, além de um eixo transversal, centrado em empreendimentos socioambientais na Amazônia.

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Este é o terceiro artigo da seção Circuito do Plástico – ideias e práticas para economia circular, produzida com apoio da Wise Plásticos, com o objetivo de debater soluções para gargalos, por meio de experiências inovadoras e o relato de desafios e aprendizados. Quando comparado com outros materiais em uma mesma função, o plástico costuma ser muito eficiente em termos de carbono. Ainda assim, responde por uma importante parcela das emissões globais. Uma das formas de freá-las é aumentar ao máximo o ciclo de vida do plástico, usando diversas vezes a mesma embalagem. Outra maneira de esticar a vida útil é preferir o consumo de embalagens e produtos feitos com resina reciclada. Os dois casos reduzem a necessidade de uso da resina virgem e, consequentemente, as emissões a ela relacionadas. Saiba, a seguir, quantas emissões podem ser evitadas com esta prática.

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